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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Comércio na fronteira com o Paraguai não tem crise
segunda-feira, 25 de julho de 2016
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Na maior crise econômica que o Brasil enfrenta desde o ano passado – uma das maiores de toda sua história, por conta de má gestão administrativa, que provocou o fechamento de milhares de lojas por todo o País, dando um triste saldo de mais de 12 milhões de desempregados de diversos setores – o comércio de Ponta Porã, cidade sul-mato-grossense, fronteira com Pedro Juan Caballero (Paraguai) é uma das raras exceções brasileiras: Na cidade não houve desemprego, Não houve fechamento de empresas e as vendas crescem pois se mantêm também graças ao consumidor paraguaio que compra de tudo no nosso lado.
Nem mesmo a alta do dólar que provocou uma brusca queda do turismo de compras de brasileiros no Paraguai, afetou o comércio de Ponta Porã/MS. Nós mantivemos nossos mais de 2.000 comerciários (lojas e supermercados) graças à fidelidade do consumidor paraguaio que se habituou a comprar no Brasil.
Em Ponta Porã e nas demais cidades brasileiras que fazem divisa com o país, eles compram de tudo, tanto para consumo como para revenda. E o resultado disso são lojas e supermercados cheios o ano inteiro, garantindo emprego e renda para os nossos trabalhadores.
Com ligeira queda do dólar ultimamente, o turismo brasileiro voltou ao Paraguai. Em Pedro Juan Caballero, que faz divisa com nossa cidade, o comércio recuperou boa parte de seus mais de 2.500 empregados (brasileiros e paraguaios) que trabalham do outro lado da fronteira. Bom para os dois lados.
Mesmo com futuras novas quedas do dólar, o consumidor paraguaio não vai deixar de comprar no Brasil. Ele já se habituou não só aos nossos preços, mas também à qualidade dos nossos produtos e no atendimento sempre cortez de nossos trabalhadores.
Acreditamos que com a recuperação da nossa economia o Brasil voltará a crescer e devolver o emprego para nossos milhares de cidadãos, pais de famílias e jovens desempregados, inclusive em nosso Estado, com as bênçãos de Deus.
Divino José Martins, presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Porã/MS