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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Em tom desafiador termina o Seminário da Força Sindical-SC
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
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É unânime, o ano de 2017 promete ser ainda mais difícil que o de 2016, quando em pleno dezembro "vivemos tempos tenebrosos para os trabalhadores", foi esse o tom de discurso com diretores sindicais da Força Sindical SC, que estiveram reunidos ontem (09), durante o dia todo em Timbó, Para o último Seminário da central estadual.
Com palestras direcionadas ao atual momento em que o país passa, os sindicalistas de diversas regiões do estado catarinense puderem aproveitar para se inteirar da polêmica Reforma Trabalhista e Previdenciária, através do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
"A Reforma nada mais é que retirar os direitos dos trabalhadores, abrir caminho para a terceirização e um maior rigor sobre greves dos servidores e o fim dos acordos coletivos", denunciou Vitor Pagani, do Dieese.
Já o presidente da Força SC, Osvaldo Mafra, lamentou a real situação e prevê que 2017 será de ainda mais luta.
"Sem dúvida nenhuma estamos diante de muitos desafios, uns maiores que os outros, mas todos são para retirar direito dos trabalhadores", lamentou. "Teremos que nos orientar e estar atentos as projetos que querem acabar com os nossos direitos já conquistados".
O anfitrião, Alfeu Anastácio, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Timbó, revelou que independente da categoria, todos os trabalhadores serão afetados e é preciso a união das categorias para brigar por melhorias e dar um basta ao governo que quer punir os trabalhadores com a retiradas de direitos.