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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Empregado da Usiminas em Cubatão parou em solidariedade a terceirizado
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
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A greve dos 3 mil operários terceirizados de montagem e manutenção industrial na Usiminas Cubatão, que entrou ontem (4ª-feira 2) em sua segunda semana, contou com a solidariedade dos empregados diretos da própria siderúrgica, na manhã desta quinta-feira (3).
Centenas de trabalhadores representados pelo sindicato dos metalúrgicos e siderúrgicos de Santos e região paralisaram as atividades, das 7 às 11h30, em apoio aos grevistas das 18 empreiteiras que prestam serviços à fábrica de aço.
O presidente do sindicato dos metalúrgicos, ‘Sassá’ Florêncio Resende de Sá, acompanhou a manifestação dos terceirizados, desde as primeiras horas da manhã, quando fizeram carreata na rodovia Cônego Domênico Rangoni, entre o centro de Cubatão e a Usiminas.
No percurso, o presidente do sindicato dos trabalhadores na construção civil (Sintracomos), Macaé Marcos Braz de Oliveira, que representa os grevistas, reclamou da ação da polícia, que chegou a detonar bombas de efeito moral para intimidar os manifestantes.
Na portaria da empresa, as duas categorias receberam apoio de outros sindicatos, inclusive dos metalúrgicos de São Paulo, um dos maiores da América Latina, e dos estivadores de Santos e região, cujo presidente, Rodnei Oliveira da Silva, discursou na assembleia.
A assembleia dos terceirizados aprovou a continuidade da greve e estará reunida nesta sexta-feira (4), a partir das 7 horas, como acontece diariamente. O Sintracomos aguarda que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) marque o julgamento da greve.
O presidente do sindicato diz que se as empresas oferecerem 10% nos salários, R$ 200 no tíquete alimentação, participação nos lucros ou resultados (plr) de R$ 1.100 e pagamento dos dias paralisados, os trabalhadores encerram a greve.
No começo da paralisação, os trabalhadores rejeitaram reajuste salarial de 8%, mas aceitaram a ‘plr’ de R$ 1.100 e vale-alimentação de R$ 200. Antes, as empreiteiras ofereciam 7,04% nos salários, nada de ‘plr’ e vale de R$ 180.