Imagem do dia
Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Enviar link da notícia por e-mail
Força
Frentistas de Osasco/SP mobilizam nas bases apoio à paralisação geral
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Força
Fortalecer a Greve Geral programada para o dia 28 de abril contra a Terceirização e as reformas Trabalhista e da Previdência, organizada pelas principais centrais sindicais do País, é o objetivo do sindicato dos Frentistas de Osasco (Sinpospetro-Osasco), cuja equipe está desde segunda feira (17) voltada à mobilizar, nos postos de combustíveis de vinte e quatro cidades, a distribuição de cinco mil panfletos de chamamento dos trabalhadores para o dia de paralisação geral.
O material produzido pelo sindicato traz também a divulgação dos locais na cidade onde ocorrerão os atos de protestos, bem como a agenda de funcionamento do Sinpospetro-Osasco, que abrirá a 7 horas da manhã como ponto de concentração dos trabalhadores.
De acordo com José Maria Ferreira, presidente da entidade, o alerta para o radical corte de direitos trabalhistas previstos mas propostas neoliberais do governo Temer tem sido foco das abordagens aos trabalhadores: "É preciso que a indignação coletiva se transforme em participação para a luta nas ruas", analisa o presidente sindical.
Fepospetro encabeça a adesão da categoria em SP
Para consolidar o apoio dos Frentistas de São Paulo à greve geral dia 28, o mesmo roteiro de mobilização do Sinpospetro de Osasco foi adotado pelos demais quinze sindicatos dos frentistas de São Paulo, afirma Luiz Arraes, presidente da Federação Estadual dos Frentistas- Fepospetro-, que representa, em conjunto com estas entidades, cem mil trabalhadores no estado.
De acordo com Arraes, a pressão das ruas é hoje a única esperança dos trabalhadores de tentar barrar o avanço das reformas, que retiram direitos da CLT e acaba com a aposentadoria, defendidas pelo Governo Temer, "cuja agenda atende somente aos interesses dos ricos e poderosos".