Imagem do dia
Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Enviar link da notícia por e-mail
Força
Lançada frente em defesa dos trabalhadores no comércio
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Força
Com o objetivo de defender, no âmbito legislativo, a maior categoria profissional do País, formada por cerca de 12 milhões de comerciários, foi instalada ontem (1º) a Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Trabalhadores no Comércio e Serviços.
A Frente conta com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e será presidida pelo líder do PDT na Câmara, deputado André Figueiredo (CE).
O presidente da Confederação, Levi Fernandes Pinto, explica que, com o início de uma nova legislatura, a entidade tomou a iniciativa de relançar a Frente, que também foi ampliada. A Agência Sindical ouviu o sindicalista. “Agregamos também os empregados em serviços do comércio (aduaneiros, escritórios de contabilidade e dentistas, entre outros). Assim, somos a maior frente de categoria do País”, diz ele.
Com 303 parlamentares, sendo 257 deputados e 46 senadores, e todos os partidos representados, a Frente parlamentar, que surgiu em 2013 – durante a luta pelo reconhecimento da categoria, retoma suas atividades com novo vigor.
“Apesar do dia muito agitado no Congresso, tivemos uma cerimônia de lançamento bastante concorrida, com a presença de diversos parlamentares. Agora, os passos seguintes são abrir frentes nos Estados e Municípios”, ressalta Levi Fernandes.
Bandeiras – Ele afirma que a Frente será a voz da categoria no Congresso. Dentre as pautas em destaque estão igualdade de gênero, fim do banco de horas, jornada de trabalho de 40 horas, qualificação profissional, despedida imotivada e trabalho escravo.