Imagem do dia
Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Enviar link da notícia por e-mail
Força
Manoel Dias defende pressão por concursos e modernização do Ministério do Trabalho
terça-feira, 31 de março de 2015
Força
A solução para o déficit de fiscais na Gerência Regional do Trabalho de Osasco e Região e para a melhoria nas atividades do Ministério do Trabalho no país como um todo passa por duas providências: realização de concursos públicos e modernização da infraestrutura. Essas são as providências defendidas pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, que nesta segunda-feira, 30, ouviu de sindicalistas da região de Osasco uma série de críticas a falta de estrutura do órgão para fiscalização de condições de saúde e de segurança na região, em reunião na sede do Sindicato.
“A solução é pressão por concursos”, sugeriu o ministro. Hoje, são oito auditores fiscais do trabalho na Gerência de Osasco, quando o ideal seriam 63, de acordo com levantamento realizado pelo movimento sindical da região, que foi entregue ao ministro pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, Jorge Nazareno.
Uma das consequências é o aumento no número de acidentes. Entre os metalúrgicos acontece um acidente grave ou fatal a cada 15 dias.
Além disso, a Gerência funciona em instalações precárias. “Se o senhor fosse auditor, interditaria a sede da Gerência”, alfinetou o presidente do Cisssor (Conselho Intersindical de Saúde e Seguridade Social), João Elias de Gois.
Manoel Dias disse que está previsto a realização de um concurso público para contratação de 846 servidores. Também disse que vai redirecionar os cerca de 700 auditores que executam tarefas administrativas para as rotinas de fiscalização. Mas, o ministro concordou que o órgão está debilitado. “Temos de recuperar o protagonismo do Ministério do Trabalho que desde a ditadura estão tentando acabar”, defendeu.