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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Movimento brasil metalúrgico organiza plenária de resistência pelos direitos dia 29
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
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Em reunião na manhã de ontem, terça-feira (19), no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi, dirigentes do Movimento Brasil Metalúrgico reafirmaram a pauta do movimento, “de resistência e enfrentamento à lei trabalhista, contra a reforma da Previdência e a terceirização, contra o desmonte do Estado, em defesa de empregos de qualidade, da indústria e da produção nacional, de um projeto de desenvolvimento do País”, e a realização de novas ações.
O movimento realizou, no dia 14 passado, um Dia Nacional de Luta Contra a Perda de Direitos em todo o País e, na reunião de hoje, discutiu a organização da Plenária Nacional dos Trabalhadores da Indústria, marcada para o próximo dia 29, no CMTC Clube. A plenária vai reunir dirigentes de entidades metalúrgicas – sindicatos, federações, confederações – e de outras categorias da indústria e do setor público.
“Precisamos atingir o maior númeropossível de categorias e ampliar o movimento de resistência contra a perda de direitos para todas as bases”, disse Miguel Torres, presidente do Sindicato e da CNTM.
Os dirigentes também reafirmaram a importância da campanha do abaixo-assinado ao projeto de iniciativa popular para revogação da lei (reforma) trabalhista, que entrará em vigor em 11 de novembro. O abaixo-assinado foi aprovado no Fórum Sindical dos Trabalhadores, realizado em 5 de setembro, em Brasília.
“Vamos resistir de todas as maneiras”, disse Miguel Torres. “Vamos fazer o enfrentamento, lutar, começar a mudar a lei e avançar”,disse Paulo Cayres, presidente da CNM/CUT.
“Vamos fazer manifestação tambémem Brasília”, propôs Zé Maria, da Federação Sindical Democrática dos Metalúrgicos de Minas/Conlutas.