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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Nesta quarta, em Santos, será fundada nova federação nacional de portuários
terça-feira, 12 de setembro de 2017
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ta quarta-feira (13) entrará para a história do sindicalismo portuário brasileiro. Às 9 horas, será fundada, em Santos, a federação nacional dos estivadores, trabalhadores de capatazia e portuários.
De Santos, participarão os dois maiores sindicatos, dos estivadores e dos operários portuários (Sintraport). Estarão presentes sindicalistas de Candeias (BA), Imbituba (SC), Manaus (AM) e Paranaguá (PR).
A solenidade será na sede do Sintraport, na Rua General Câmara, 258, Centro, com possível participação de sindicatos convidados que, num primeiro momento, não aderiram à nova entidade.
Para o presidente do sindicato dos estivadores, Rodnei Oliveira da Silva, os demais sindicatos de Santos e de outros portos “poderão aderir quando virem a nossa atuação”.
Para o presidente do Sintraport, Claudiomiro Machado ‘Miro’, “é o momento de termos uma federação que represente efetivamente os portuários avulsos e vinculados”.
Os dois criticam as federações dos estivadores (FNE), dos portuários (FNP) e dos conferentes, consertadores, vigias, trabalhadores de bloco, arrumadores e amarradores (Fenccovib).
“Elas não unificam as lutas dos trabalhadores de todas as categorias”, argumenta Nei. Miro diz que “deixaram os anseios dos trabalhadores em segundo plano”.
O protocolo de intenções da nova entidade foi aprovado em 8 de junho, em ampla reunião, também em Santos. Na oportunidade, Nei disse que “a gota d’água para sua articulação foi o fato das três federações negociaram a extinção de direitos e até de categorias portuárias”.
Segundo ele, a FNE, FNP e Fenccovib “passaram a negociar o retrocesso com a federação nacional dos operadores portuários (Fenop, empresarial). Isso não era nem para negociar”.