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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Pela segunda vez, trabalhadores da Prodesan em Santos/SP recusam proposta de data-base
segunda-feira, 27 de junho de 2016
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Empresa ofereceu 8% de reajuste para pagar em duas vezes, mas categoria quer 9,8% em maio.
Em assembleia que lotou o auditório do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil (Sintracomos), nesta sexta-feira (24) à noite, os empregados da empresa de economia mista Progresso e Desenvolvimento de Santos (Prodesan), controlada pela prefeitura, recusaram 8% de reajuste salarial na data-base de maio.
A companhia propôs o desmembramento desse percentual em duas vezes: 5% na data-base de maio e os 3% restantes em janeiro de 2017. Os trabalhadores querem 9,8% em maio, aplicado sobre os benefícios. Sobre o vale-alimentação e a cesta-básica, ela propôs 5%. A próxima assembleia ficou marcada para 4 de julho.
Nesse meio tempo, o presidente do sindicato, Macaé Marcos Braz de Oliveira, voltará a negociar. Ele quer conversar não só com o presidente da empresa, Odair Gonzalez, mas também com o prefeito Paulo Alexandre Barbosas (PSDB). A assembleia foi bastante crítica e, em determinados momentos, aventou a possibilidade de greve.
Esta é a segunda vez que os funcionários da Prodesan recusam proposta da empresa para o acordo coletivo. A primeira foi em 9 de junho. Na primeira proposta, assinada por Odiar Gonzalez e pelo diretor financeiro Jeferson Novelli de Oliveira, o reajuste era de 3,5%. Ela congelava os valores do vale-alimentação e da cesta-básica.
Aquela proposta excluía ainda o vale nas férias, estabelecia pagamento de 50% do plano de saúde a quem recebe além de R$ 2,5 mil de salário-base e carência de três meses no plano para funcionários novos. A nova proposta mantém as cláusulas do plano de saúde vigente, sem carência de três meses para os novos empregados, e garante estabilidade no emprego até 31 de dezembro. Mas não estende os reajustes às assessorias, mantendo-o apenas para o pessoal fixo.