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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Portofer oferece 8,36% e termina greve de três dias
quinta-feira, 2 de julho de 2015
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Assembleia, às 19 horas desta quarta-feira (1º), no Sintraport, Rua General Câmara, 258, Centro de Santos. Trabalhadores comemoram o resultado da greve iniciada na segunda-feira (29)
Em assembleia na noite desta quarta-feira (1º), no sindicato dos operários portuários (Sintraport), os trabalhadores da Portofer Transporte Ferroviário encerram a greve iniciada às 7 horas de segunda-feira (29).
Eles concordaram com o novo reajuste salarial oferecido à tarde pela empresa, de 8,36%, em audiência de instrução e conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP).
A proposta da empresa garante estabilidade no emprego por no mínimo 90 dias. Mas o presidente do sindicato, Claudiomiro Machado ‘Miro’, adverte que “se houver demissão, depois disso, para tudo de novo”.
O acordo estabelece ainda uma comissão tripartite, formada por representantes do sindicato, trabalhadores de base e empresa, para negociar vários problemas cotidianos de relações de trabalho.
O documento tem efeito retroativo à data-base de março e contempla 300 empregados. A greve ganhou força na terça-feira e hoje (30 e 1º). Todos os terminais das margens direita e esquerda foram afetados.
A empresa é responsável pela carga e descarga de granéis, contêineres e outros produtos de exportação e importação. A categoria reivindicava 9% de reajuste, mas a empresa oferecia 8,19%.
A empresa tem 80 maquinistas, 80 operadores e 140 empregados em funções como supervisores, líderes e auxiliares de pátio e de operação, escriturários, pessoal de manutenção, rondantes e ‘olhos vivos’.
“Mais importante que o índice e as demais cláusulas do acordo, foi a recuperação da autoestima da categoria, que vinha há muitos anos submetida a uma verdadeira ditadura da empresa”, disse Miro.