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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Previdência Social: Centrais Sindicais e governo debatem mudanças hoje
segunda-feira, 27 de junho de 2016
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Negociação é positiva e Centrais Sindicais mantêm sua posição contra a retirada de direitos
Representantes das Centrais Força Sindical, UGT, NCST e CSB vão se reunir hoje, 28, às 15 horas, no Palácio do Planalto, com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para debater a reforma da Previdência Social e as propostas apresentadas pelas Centrais Sindicais para recuperar a saúde financeira do Instituto.
“A negociação, realizada de forma democrática, mostra que o governo sinaliza que pretende fazer mudanças na Previdência com a participação ativa dos trabalhadores. O governo já concordou com algumas propostas apresentadas pelas Centrais”, declara Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical e deputado federal pelo Solidariedade-SP.
As medidas que as Centrais levaram à mesa de negociação, e que foram aceitas pelo governo, são: a criação do novo Refis (Programa de Recuperação Fiscal), para cobrar R$ 236 bilhões de dívidas ativas recuperáveis com a Previdência; a revisão das isenções previdenciárias para entidades filantrópicas; tributar as empresas exportadoras do agronegócio; a venda de imóveis ociosos do INSS e a regulamentação do jogo, que está tramitando no Congresso Nacional.
“Nesta reunião,vamos reafirmar que os trabalhadores não aceitarão, em hipótese alguma, mudanças que retirem nossos direitos. Os benefícios que conquistamos foram frutos de muitas lutas e sacrifícios para que conseguíssemos leis garantindo medidas que nos proporcionam uma aposentadoria segura”, destaca João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
“Sabemos que teremos de agir com habilidade para manter nossos direitos, já que a pressão dos empresários para acabar com as conquistas dos trabalhadores é muito forte. Vamos negociar com o governo e mobilizar os trabalhadores para sensibilizar os parlamentares no Congresso a aprovar o projeto que queremos”, frisou Paulinho.