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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Força
Protesto: Sindicatos de Santos em Brasília nesta quarta-feira
terça-feira, 23 de maio de 2017
Força
O protesto, conforme decisão das principais centrais sindicais, terá também como palavras de ordem o ‘fora Temer’, autor dos projetos nocivos aos assalariados, e ‘diretas já’.
Vários sindicatos e centrais organizam na região caravanas em ônibus, alguns já com inscrições fechadas e outros com vagas ainda disponíveis para suas respectivas categorias.
Os sindicalistas adiantam que, além das reivindicações referentes às reformas e à eleição presidencial antecipada, também o corte de recursos para programas sociais estará na pauta.
Rodoviários
O presidente da federação dos trabalhadores em transportes rodoviários do estado de São Paulo (Fttresp), Valdir de Souza Pestana, organizou caravanas em toda a base paulista.
“São Paulo mostrará ao presidente (Michel Temer), aos deputados, senadores, demais autoridades e opinião pública que seu sindicalismo continua forte, pujante e resistente”, diz ele.
Pestana pondera que o sindicalismo “é a última trincheira de resistência às reformas nefastas que o governo e o congresso nacional querem impor aos brasileiros”.
Sintracomos
O presidente do sindicato dos trabalhadores na construção civil, montagem e manutenção industrial (Sintracomos) de Santos e região, Macaé Marcos Braz de Oliveira, também irá a Brasília.
Coordenador da Força Sindical na baixada, ele classifica as reformas de “odiosas” e diz que, “diante da grave crise política nacional, a saída está na eleição direta do novo presidente”.
Macaé destaca que, além das centrais, sindicatos, federações e confederações de trabalhadores, “também os movimentos sociais estão na mesma campanha.
Vamos lotar Brasília”.
Estivadores
O presidente do sindicato dos estivadores de Santos e região, Rodnei Oliveira da Silva ‘Nei’, também estará em Brasília e colocou ônibus à disposição da categoria.
“Temos motivos de sobra para ocupar a capital”, diz o sindicalista. “No nosso caso, agora temos mais um, que é o projeto de lei 150-2017, da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES)”.
O projeto, segundo Nei, apresentado na quarta-feira (17), permite ao operador portuário contratar mão de obra sob o regime de trabalho temporário. “Vamos lutar para derrubar isso também”.
Sindserv Guarujá
A presidenta do sindicato dos funcionários públicos da prefeitura de Guarujá (Sindserv), Márcia Rute Daniel Augusto, também defende a ocupação da capital federal.
“O movimento sindical dos servidores estará em peso na capital, pois o desmonte do estado, com prejuízos ao povo e ao funcionalismo, é flagrante e repugnante”, diz ela.
Sindest Santos
O presidente do sindicato dos servidores estatutários municipais de Santos (Sindest), Fábio Marcelo Pimentel, acha que a ocupação de Brasília contará com aproximadamente 100 mil pessoas.
“Talvez seja o maior protesto jamais visto na capital federal, com trabalhadores de todas as categorias e também de organizações sociais dos mais diferentes segmentos políticos”, diz ele.
Fábio acredita que a ocupação “terá desdobramentos e novos protestos, pois a elite e seus serviçais no congresso nacional e na mídia não querem largar o filé tão facilmente”.
Sintercub
O presidente do sindicato dos trabalhadores nas empresas de refeições coletivas de Cubatão e região (Sintercub), Abenésio dos Santos, também irá a Brasília.
“Minha central, a Força Sindical, está firme nessa luta contra as reformas e também por eleição antecipada do novo presidente da república. Do jeito que está, não dá para ficar”, diz ele.
Abenésio pondera que o governo “está quebrando o incipiente capitalismo brasileiro, embora pareça trabalhar a seu favor. Não há economia forte sem consumidor, que são os trabalhadores”.
Sintraport
O presidente do sindicato dos operários portuários (Sintraport), Claudiomiro Machado ‘Miro’, também estará em Brasília, com diretores e trabalhadores da categoria.
“Vamos não apenas contra as reformas, mas também por mudanças urgentes no centro do poder, na presidência da república, que hoje nos agride de todas as formas possíveis e imagináveis”, diz.
“A multidão que tomara Brasília nesta semana”, prevê Miro, “voltará ao planalto central em breve, pois a luta não começou agora e não terminará tão cedo”.
Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Santos e Região. (Força Sindical). Presidente: Valdir de Souza Pestana.
Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial (Sintracomos Força Sindical). Presidente: Macaé Marcos Braz de Oliveira.
Sindicato dos Funcionários Públicos da Prefeitura Municipal de Guarujá (Sindserv Central Pública). Presidenta: Márcia Rute Daniel Augusto.
Sindicato dos Servidores Estatutários Municipais de Santos (Sindest NCST).
Presidente: Fábio Marcelo Pimentel.
Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão. (Força
Sindical) Presidente: Rodnei Oliveira da Silva ‘Nei’.
Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Refeições Coletivas de Cubatão, Baixada Santista e Litoral (Sintercub Força Sindical). Presidente: Abenésio dos Santos.
Sindicato dos Operários e Trabalhadores Portuários em Geral nas Administrações dos Portos e Terminais Privativos e Retroportos (Sintraport Força Sindical).
Presidente, Claudiomiro Machado ‘Miro’.