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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Sindicato da Construção Civil do RJ cobra e construtoras pagam dívidas deixadas pela empresa Formal
terça-feira, 4 de agosto de 2015
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Várias denúncias chegaram ao Sintraconst-Rio nos últimos meses informando que a empreiteira Formal Prestação de Serviços de Obra Ltda, que faz serviços de carpintaria, abandonou seus empregados em diversos canteiros da cidade.
Sem salários, benefícios, rescisão ou mesmo qualquer tipo de informação, os trabalhadores foram deixados pela "gata".
No entanto, a atuação do Sintraconst-Rio garantiu uma solução.
Em diversos canteiros, a construtora principal acabou pagando o que a terceirizada devia aos operários – pelo menos no tempo em que trabalharam nesses locais.
Depois da PDG, a construtora Brookfield também arcou com as despesas deixadas pela Formal.
No dia 20 de julho, a equipe 4 do Departamento de Segurança do Trabalho do Sintraconst-Rio acompanhou os cerca de 20 trabalhadores da terceirizada em uma manifestação em busca de salários no canteiro da Brookfield em Vicente de Carvalho, no empreendimento Vila Esplêndida.
Três dias depois, a construtora pagou parte dos salários dos operários. Por exigência do Sindicato, a empresa também deu um aporte de R$ 2 mil para que os trabalhadores voltassem para seus estados de origem caso tivessem interesse.
"A atuação do Sindicato foi fundamental, a gente estava perdido", conta um dos trabalhadores.
A Formal alega que está sem capital para pagar seus empregados.
Neste canteiro da Brookfield, o contrato da construtora com a empreiteira foi rescindido.
"É um absurdo, o trabalhador passa o dia no canteiro fazendo seu serviço, tem família, e é desrespeitado assim", diz o líder da equipe 4 do Sindicato, Ricardo Nogueira.
"As construtoras devem fiscalizar de perto as subcontratadas para evitar essas situações", completa Ricardo.
O Sintraconst-Rio ainda orientou os trabalhadores a procurarem a assessoria jurídica gratuita da entidade para entrar com processo contra as empresas.