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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Sindicatos da borracha selam fusão em São Paulo
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
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O conturbado cenário atual do País exige dos representantes dos trabalhadores ações práticas que garantam instituições cada vez mais fortes e prontas para batalhar por direitos históricos.
Diante disso, os sócios do Sindicato dos Borracheiros de Jacareí aprovaram em assembleia realizada em setembro a fusão da entidade com o Sindicato dos Borracheiros da Grande São Paulo e Região, que tem 75 anos de história de luta por melhores condições para companheiros e companheiras da categoria.
A união entre os dois sindicatos vai garantir mais força aos trabalhadores e trabalhadoras do setor da borracha no Vale do Paraíba. Aumentar a pressão sobre patrões, brigar contra o arrocho salarial e alcançar novos benefícios para todos são algumas das metas a partir de agora!
Contra a perda de direitos
Hoje, o trabalhador brasileiro sofre com os ataques aos direitos conquistados há muitos anos. A maldosa reforma trabalhista, que começa a valer já no próximo mês, visa diminuir salários, ameaça férias e enfraquece a Justiça do Trabalho.
Assim, mais do que nunca, os borracheiros necessitam caminhar juntos. Somente com o apoio de uma entidade forte, a categoria conseguirá resistir a estes atentados.
Terceirização
A convenção coletiva negociada anualmente traz pontos importantes. No caso do acordo dos Borracheiros de São Paulo, há uma cláusula específica que proíbe a terceirização nas fábricas. Isso significa que as empresas do setor não podem contratar trabalhadores terceirizados para atuarem nas linhas de produção. Caso não houvesse essa garantia, os patrões poderiam dispensar todos os seus empregados e admitir outros com salários reduzidos e menos direitos.