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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Vigilantes protestam contra ataques a carros-fortes
terça-feira, 24 de novembro de 2015
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Manifestações reúnem mais de mil pessoas em Campinas e Ribeirão Preto
O Sindicato dos Trabalhadores no Transporte de Valores e Escolta Armada do Estado de São Paulo (SindForte) realizou nesta segunda (23) protestos em Campinas e Ribeirão Preto, Interior de São Paulo, contra a crescente onda de ataques a carros-fortes e empresas de valores. As garagens foram paralisadas por toda a manhã.
Em Campinas, mais de mil trabalhadores saíram em passeata pela Rodovia Santos Dumont, percorrendo percurso de cerca de seis quilômetros do Jardim Nova Mercedes até o Largo do Pará, no Centro. Em Ribeirão Preto, houve concentração na avenida da Saudade, no Campos Elíseos, bairro mais populoso da cidade.
O presidente do Sindicato, João Passos, destaca que se não houver melhoria na segurança, “o movimento será estendido a todo o Estado, com possibilidade de se tornar nacional”. Ele informa que ocorreram protestos em Goiás, Rio de Janeiro e no Pará. “As empresas não têm preocupação com a vida dos trabalhadores”, denuncia.
Com forte adesão da categoria, as manifestações tiveram o objetivo de pressionar governo e empresas a tomarem providências em prol da segurança dos trabalhadores. Recentemente, quadrilha fortemente armada invadiu a empresa Prosegur, em Campinas. No início do mês, bandidos explodiram um carro-forte, matando um dos vigilantes em assalto na região de Ribeirão Preto.
O Sindicato reivindica ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal porte e uso de armas mais potentes, enquadramento do assassinato de vigilante como crime hediondo e redução do volume de dinheiro transportado em carros-fortes.