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Veja fotos do Lançamento do 1º de Maio Unitário Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:

  • Central Única dos Trabalhadores (CUT);
  • Força Sindical;
  • União Geral dos Trabalhadores (UGT);
  • Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
  • Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
  • Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
  • Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
  • Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.

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Imprensa

Atraídos por novas carreiras, profissionais trocam bancos por fintechs e plataformas digitais

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Imprensa

Atraídos por novas carreiras, profissionais trocam bancos por fintechs e plataformas digitais

Autonomia e perspectiva de crescimento têm despertado um interesse crescente de quem fez carreira na área bancária em migrar para as startups financeiras, que se multiplicam a cada ano.
computadorCrédito: Divulgação

As fintechs e plataformas financeiras – novas empresas que buscam aplicar tecnologia para melhorar as atividades financeiras – surgidas na nova onda digital estão tirando dos bancos não só seus clientes, mas também os profissionais que fizeram carreira nestas instituições. É crescente o interesse de gerentes bancários em migrar para postos recém-surgidos nas startups financeiras, que além de menores possuem um perfil mais jovem e flexível.

Dos mais de 700 currículos que recebeu para preencher uma vaga de assessor de investimentos na plataforma online Genial Investimentos, o sócio da corretora Felipe Chad conta que pelo menos 500 eram de funcionários de bancos tradicionais. “Pouco mais de um ano atrás recebíamos cerca de 10 currículos e só um era de gerente de banco”, compara.

Eles querem autonomia fora dos bancos

O diretor da consultoria de recrutamento Hays, Raphael Falcão, percebeu de um ano para cá que cada vez mais profissionais de bancos despertaram um interesse em migrar para as fintechs.

    “Muitas vezes essas empresas não oferecem os melhores salários, mas são mais atrativas porque oferecem benefícios subjetivos, como um potencial grande de crescimento e vendem um projeto de carreira”, aponta.

Falcão acrescenta que, apesar dos serviços serem semelhantes aos bancos, as fintechs oferecem um perfil inovador e menos burocracia. A possibilidade de trabalhar com autonomia e fazer um atendimento personalizado são outros atrativos, o que muitas vezes deixa o portfólio de produtos mais interessante.

Na Genial, o plano é formar uma “elite” de profissionais voltados para clientes de alta renda que pretendem investir, mas sem metas quantitativas para vender produtos, como nos bancos.

“Os profissionais da plataforma são avaliados com base em índices de satisfação e a remuneração não é limitada ao teto da categoria”, explica Chad. "Ter sido gerente de banco ajuda muito".

De olho nos mais qualificados

Para as fintechs, também existe um forte interesse em atrair empregados de bancos, de onde saem profissionais mais qualificados e familiarizados com a regulamentação financeira – que é extremamente rigorosa no Brasil.

Apesar do perfil jovem, estas empresas estão de olho em profissionais experientes para conseguir agregar valor ao serviço, observa Falcão, da Hays. Neste ponto, as fintechs se diferenciam de outras startups, que acabam absorvendo mais novatos e recém-formados.

“Elas querem contratar quem conhece bem determinado produto ou público do mercado financeiro, mas a facilidade para lidar com tecnologia também é um diferencial”, diz o diretor da Hays.

A fintech de planejamento financeiro Fiduc nasceu desse movimento de saída de profissionais dos bancos. Com 125 sócios em 27 cidades, a empresa absorveu pelo menos 40% de pessoas com vasta experiência na área bancária.

Além do interesse pela carreira, os profissionais vieram após programas de demissão voluntária (PDVs) dos bancos e o fechamento de agências físicas.

    “O perfil clássico de um bancário é uma pessoa extremamente qualificada. Ele está nesse mercado há anos ou décadas. Para nós ele é um recurso extremamente valioso”, diz Pedro Guimarães, fundador da rede.

Segundo ele, além da insatisfação profissional, o fechamento de agências físicas e os programas de demissão voluntária (PDVs) de bancos também têm motivado a migração destes profissionais.

Um estudo da ABFintechs em parceria com a PwC Brasil (PricewaterhouseCoopers) concluiu que a cultura mais flexível e diversificada das fintechs confere a elas uma vantagem natural em relação a empresas tradicionais na atração de talentos qualificados.

Bancos tentam se adaptar

A cultura jovial das fintechs está forçando grandes bancos a abandonarem a rigidez e se adaptarem, observa Falcão. Alguns já adotam regras mais flexíveis com os empregados.

Recentemente, o Itaú aboliu a exigência de terno e gravata para os 86 mil funcionários que trabalham em suas dependências, dando sinal verde para o uso de trajes mais informais.

Na ocasião, o diretor-executivo da área de pessoal do Itaú, Sergio Fajerman, afirmou por nota que existe uma preocupação genuína do banco em deixar o profissional mais à vontade e feliz na jornada de trabalho.

O banco também repaginou o ambiente interno do edifício-sede, localizado na zona Sul de São Paulo, introduzindo pufes, Legos ou arquibancadas em suas salas de reunião, além de implantar o trabalho remoto (home office) para pelo menos 2,5 mil funcionários.

Poucos funcionários e potencial para crescer

Enquanto os bancos buscam se adaptar, o número de fintechs não para de crescer. Em três anos, ele mais que dobrou no Brsasil.

A quantidade de startups financeiras passou de 84 em 2014 para 219 no ano passado, segundo um levantamento da ABFintechs em parceria com a PwC Brasil (PricewaterhouseCoopers), que radiografou o segmento.

Com faturamento de até R$ 1 milhão, mais da metade das fintechs tem menos de 10 funcionários, mas elas crescem em ritmo acelerado. Em 2017, 75% delas expandiram, sendo que metade teve crescimento acima de 30%, apontou a pesquisa.

Carreira em bancos ainda é valorizada

Uma pesquisa feita em agosto pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) mostrou que, mesmo com a digitalização dos serviços financeiros, a figura do gerente de banco ainda é importante para o investidor brasileiro.

Dos que aplicam seu dinheiro em produtos financeiros, 41% buscam se informar sobre os produtos presencialmente, nas agências, com os gerentes bancários.

Segundo o estudo, essa preferência é maior entre as faixas etárias mais avançadas, que são de uma época em que o gerente era a única figura disponível para tratar do assunto. Preferem os gerentes 42% dos investidores entre 45 e 59 anos e 47% dos sexagenários.

Apesar do fechamento de agências e surgimento das fintechs, a perspectiva de emprego nos bancos ainda é positiva. Segundo pesquisa elaborada pela Hays, o setor bancário está entre os que mais devem oferecer novos empregos em 2018, em meio à expectativa de que 87% das empresas abram novas vagas.

Em busca de satisfação

Outro motivo para a migração rumo às fintechs tem sido a insatisfação com a carreira bancária. A principal reclamação é a imposição de metas muitas vezes inatingíveis e a obrigação de vender produtos que nem sempre se adequam ao perfil do cliente.
“Refleti sobre as mudanças no mercado e vi que podia atender o cliente de forma mais próxima, sem precisar empurrar produtos como fiz durante toda minha carreira”, diz Daniele Abdo, da Dape Consultoria. — Foto: Fábio Tito/G1 “Refleti sobre as mudanças no mercado e vi que podia atender o cliente de forma mais próxima, sem precisar empurrar produtos como fiz durante toda minha carreira”, diz Daniele Abdo, da Dape Consultoria. — Foto: Fábio Tito/G1

“Refleti sobre as mudanças no mercado e vi que podia atender o cliente de forma mais próxima, sem precisar empurrar produtos como fiz durante toda minha carreira”, diz Daniele Abdo, da Dape Consultoria. — Foto: Fábio Tito/G1

Daniela Abido, de 35 anos, deixou a área bancária depois de 20 anos para abrir sua consultoria financeira, a Dape Consultoria, e apostou em uma parceria com a fintech de planejamento financeiro Fiduc.

    "No banco, as metas tinham que ser cumpridas e muitas vezes o que o banco quer não é o que o cliente quer", conta.

Ela lembra que a carteira de clientes costumava ser enorme e isso dificultava o atendimento personalizado.

“Eu refleti sobre as mudanças no mercado com essa era digital e vi que podia atender o cliente de forma mais próxima, sem precisar empurrar produtos, como fiz durante toda minha carreira”, conta.
Fabio Neufeld, da Kavod Lending, que decidiu abandonar a carreira para abrir uma plataforma de empréstimos coletivos. — Foto: Celso Tavarez/G1 Fabio Neufeld, da Kavod Lending, que decidiu abandonar a carreira para abrir uma plataforma de empréstimos coletivos. — Foto: Celso Tavarez/G1

Uma funcionária de um grande banco que pediu anonimato conta que seu objetivo é sair da área bancária, motivada principalmente pela pressão para atingir metas. Segundo ela, o desempenho dos funcionários é constantemente comparado.

    “Muitos colegas acabam utilizando de métodos que não são corretos para vender e não perder o emprego. Não porque gostam, mas porque precisam”, diz.

Após 16 anos trabalhando em grandes bancos, Fábio Neufeld diz que a experiência na área foi fundamental quando decidiu abandonar a carreira para abrir uma plataforma de empréstimos coletivos, a Kavod Lending. Ele conta que trabalha mais que antes, mas volta mais satisfeito para casa.

    “Eu tinha a sensação de que trabalhar em banco não ajudava a construir nada que agregasse valor. Eu tinha metas para entregar, produtos para vender para o banco e ficava torcendo para vir um bônus bom, mas não construía nada de concreto”, diz.

Na fintech, Neufeld conecta investidores interessados em ver seu dinheiro render a empresas que pretendem expandir seus negócios.

“Sinto que o retorno não é só para nós. Financiamos a abertura de uma loja que empregou 20 pessoas. Estamos levando dinheiro para a produção e isso é muito recompensador”, conta.
 

Fonte: G1

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