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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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BC reduz taxa básica de juros para 13,75%
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Imprensa
É a segunda vez que o Copom, ligado ao banco, opta por cortar 0,25 ponto percentual da Selic. Força Sindical critica ‘queda tímida’
O Banco Central decidiu cortar os juros básicos de 14%aoanopara13,75%aoano. Foi a segunda vez seguida que o Copom (Comitê de Política Monetária) optou por uma redução de apenas 0,25 ponto percentual da taxa Selic.
Os diretores admitem que a atividade econômica está aquém do esperado e isso contaminou as projeções para o desempenho do Brasil em 2016 e 2017. Por outro lado, isso pode fazer com que os preços caiam mais rapidamente. O BC cita ainda outras incertezas como os sinais de pausa no processo de desinflação de itens mais sensíveis ao juros, o longo processo de aprovação e implementação das reformas.
“A magnitude da flexibilização monetária e a intensificação do seu ritmo dependerão das projeções e expectativas de inflação e da evolução dos fatores de risco mencionados acima. Nesse sentido, o Copom destaca que o ritmo de desinflação nas suas projeções pode se intensificar caso a recuperação da atividade econômica seja mais demorada e gradual que a antecipada”, diz a nota do comitê, que completou “O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta de 4,5% no horizonte relevante para
a condução da política monetária, que inclui os anos-calendário de 2017 e 2018, é compatível com um processo gradual de flexibilização.”
Antes de as reformas surtirem efeito, os números atestam a deterioração da economia brasileira. O PIB (Produto InternoBruto)
encolheu 0,8% no terceiro trimestrena comparação como período anterior. Foi o sétimo trimestre seguido de queda na atividade econômica. No resultado acumulado em12 meses, a retração é de 4,4%.
Para a Força Sindical, o BC, “perdeu uma ótima oportunidade de sinalizar ao setor produtivo que o país não bajula mais os especuladores e o rentismo”. “A queda é muito tímida”, disse o presidente da entidade e deputado federal Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força.