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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Imprensa
Confederações farão encontros mensais por direitos e crescimento
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Imprensa
As Confederações nacionais de diversas categorias farão reuniões mensais, em Brasília, tendo como pauta o crescimento econômico e a defesa dos direitos trabalhistas.
A primeira do ano aconteceu dia 2, na sede da CNTM – Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, presidida por Miguel Torres.
Nota de 16 Confederações e do Fórum Sindical de Trabalhadores cobra ações pró-retomada do crescimento, critica os juros altos, pede revisão das faixas salariais para incidência do imposto de renda e alerta sobre projetos lesivos aos trabalhadores, em tramitação no Congresso Nacional. Miguel conta: “Antônio Augusto de Queiroz, diretor do Diap, fez um relato preocupante a respeito de matérias que afrontam a classe trabalhadora”.
Para Miguel, as Confederações vão tratar, basicamente, da agenda da classe trabalhadora e de medidas que estimulem o crescimento econômico. “Vamos falar da conjuntura, implementação de medidas do ‘Compromisso Pelo Desenvolvimento’ e também de questões específicas de setores”, adianta. Segundo Miguel, as Centrais foram representadas por meio de entidades filiadas.
Alimentação – Artur Bueno de Camargo, presidente da CNTA – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Alimentação, informa que haverá rodízio nos encontros, ou seja, a cada vez, numa entidade. Segundo o sindicalista, com os encontros, “uma Confederação saberá mais a respeito do trabalho da outra e de eventuais problemas em seu setor”.
Artur propõe que os debates e encaminhamentos emanados desses encontros sejam repassados às bases. “Não podemos deixar que a crise desmobilize as categorias. Ao contrário. Para defender direitos e avançar, vamos precisar das bases motivadas e informadas”, arremata.