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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Dono da Riachuelo confronta Ministério Público do Trabalho
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Imprensa
O conflito evoluiu para uma escalada retórica por parte do empresário em redes sociais contra o Ministério Público do Trabalho e uma procuradora, Ileana Mousinho, depois que o órgão ajuizou ação civil pública pedindo indenização de R$ 37 milhões contra a Guararapes, empresa que controla a Riachuelo, questionando os contratos com os terceirizados.
A tensão gerou também manifestações do MPT, da ANPT (Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho) e de funcionários.
A ANPT divulgou uma nota na terça (19), afirmando que os executivos da empresa se referiram à procuradora como "exterminadora do emprego" e "câncer" nas redes sociais. A reportagem não localizou tais mensagens entre as manifestações de Rocha na internet. Procurada, a assessoria de imprensa do empresário disse que ele jamais escreveu e também não apagou ofensas do tipo.
Em sua página na internet, Rocha faz provocações. Sugere que a procuradora não seria aplaudida se visitasse uma fábrica porque suas ações prejudicam o emprego.
Depois, ele se desculpa. "Não quis atingir a honra da procuradora Ileana Mousinho. Se fui enfático nas críticas foi porque o que está em jogo é o emprego de milhares de pessoas", escreveu.
Em nota, a Guararapes, que controla a Riachuelo, diz que mantém contratos de prestação de serviço com oficinas de costura do Estado e que os vínculos obedecem normas do programa Pró-Sertão, do governo do Estado.
"Pelos contratos, as terceirizadas se comprometem a respeitar a legislação trabalhista, o que é verificado por auditorias." A companhia diz também que teve apoio de congressistas de diversos partidos no conflito.