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Veja fotos do Lançamento do 1º de Maio Unitário Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:

  • Central Única dos Trabalhadores (CUT);
  • Força Sindical;
  • União Geral dos Trabalhadores (UGT);
  • Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
  • Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
  • Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
  • Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
  • Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.

Imagem do dia - Força Sindical

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Imprensa

Mais jovens recém-formados ficam sem emprego no país

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Imprensa

Mais jovens recém-formados ficam sem emprego no país

Pesquisa do Dieese aponta que diminuiu a proporção daqueles que atuam na área de formação

Mesmo com a leve retomada do otimismo em relação ao mercado de trabalho no país, o cenário para jovens recém-formados não parece tão animador.

Pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mostra que, entre 2014 e 2018, a proporção de profissionais que saem da faculdade e não conseguem arrumar trabalho passou de 8,2% para 13,8%.

“O índice preocupa, porque mostra não apenas que esses jovens estão tendo dificuldade em se inserir no mercado de trabalho, mas que também não estão conseguindo postos que exigem ensino superior e conhecimentos específicos naquilo que se formaram”, diz Gustavo Monteiro, técnico do órgão.

A pesquisa aponta que houve uma queda no número de jovens recém-formados que trabalham em postos que, de fato, exigem formação superior: a taxa passou de 51% para 35%.

E para aqueles que, mesmo assim, conseguem se posicionar em vagas relacionadas à sua área de formação, a remuneração média diminuiu: passou de R$ 3.326 para R$ 2.637.

Davi Gomes, 25, terminou a faculdade de Arquitetura no final de 2018, mas ainda não conseguiu pegar o diploma, por causa de débitos com a instituição.

“Para não ficar parado, aceitei entrar num estágio, e não numa vaga efetiva, e por um valor menor do que um salário mínimo.”

Davi diz que acaba realizando atividades não relacionadas com a sua formação.

“Desenvolvo tarefas básicas, que já sabia antes da faculdade e que não agregam muito como experiência.”

Para ele, a situação é como uma ‘bola de neve’.

“Estou na área, mas recebendo pouco, não consigo tirar meu documento de arquiteto porque não tenho como quitar o que falta na faculdade e não consigo ganhar mais dinheiro”, diz.

Ele explica que tem de se virar para fechar as contas.

“Além do estágio, tenho uma loja virtual de revelação de fotos e, de sexta para sábado, trabalho como motorista de aplicativo. Quando surgem eventos de final de semana, faço bico como fotógrafo”, explica.

Famílias de baixa renda são as mais afetadas
Em lares cuja renda per capita não ultrapassa meio salário mínimo, a taxa de desemprego entre os recém-formados é o dobro do que em lares em que o rendimento médio, por pessoa, é superior a dois mínimos: 45% e 22%, respectivamente, mostra a pesquisa do Dieese.

"Nos últimos anos, houve um esforço grande da parte do governo para que houvesse a inclusão das camadas mais pobres no ensino superior. O cenário apontado pela pesquisa é extremamente prejudicial, não só pela destruição de habilidades de uma mão de obra em formação, mas também para esses próprios profissionais, que muitas vezes fizeram um financiamento estudantil e agora não tem retorno no mercado de trabalho", explica Monteiro.

Especialistas aconselham
Mesmo reconhecendo que o cenário macroeconômico impacta direta e predominantemente a oferta de empregos, recrutadores afirmam que jovens recém-formados mais bem preparados têm mais chances de conquistar uma vaga.

"Fizemos uma pesquisa com 240 recrutadores, que entrevistaram 1.500 jovens de até 25 anos. Quase 50% dos selecionadores apontaram que o comportamento inadequado dos candidatos seria o principal impedimento a uma eventual entrada no mercado de trabalho", diz Bianca Machado, gerente comercial da Catho.

Aspectos como pontualidade, vestimenta apropriada, cuidado com a postura e cordialidade são essenciais para o êxito do candidato, segundo Bianca.

Saber se posicionar e usar sua bagagem numa entrevista é outro ponto fundamental, aponta Dahra Quintella, coordenadora de seleção da 99 Jobs.

"Antes de chegar, você precisa saber dizer quais experiências teve, quais são as principais informações sobre você mesmo que são as mais relevantes. Tenha clareza e não deixe para pensar em quem você é ou o que você fez apenas na hora que chegar na entrevista", explica.

"O profissional tem que entender que faculdade não é só um campo de estudo: ele tem que transformar essas plataformas em momentos de experiência que o aproximem do campo profissional que deseja", diz Dahra.

De acordo com ela, essa inserção pode se dar através de uma empresa júnior, instituição social, associação a uma atlética, entre outros. "O importante é ir procurando um interesse enquanto carreira."

"Se ele precisa realmente trabalhar, ele deve pensar em como transformar essa oportunidade de trabalho. O ideal é não se limitar aos sites de busca de vagas. É preciso buscar pessoas que são referência na área: podem ser aquelas que trabalharam com você, pessoas que você conheceu em um evento, no LinkedIn, enfim, pessoas que você tem como referência", diz.

Com faculdade, sem emprego | Jovens não conseguem vaga no mercado de trabalho
Pesquisa do Dieese mostra que cresceu a proporção de profissionais que saíram da faculdade e não conseguem trabalho

Em 2014, o percentual de jovens nessa faixa era de 8,2% do total de formados; em 2018, o índice saltou para 13,8%

Desemprego
Entre 2014 e 2018, a taxa de desocupação no país passou de 6,9% para 12% (considerando-se todas as faixas etárias)

Dentre aqueles com ensino superior completo (recém-formados ou não), o índice aumentou de 3,7% para 6,1%

Cenário é negativo até para aqueles que conseguem trabalho
O levantamento apontou que diminuiu a proporção de jovens recém-formados que estavam em postos que, de fato, demandavam ensino superior, os chamados ‘trabalhos típicos’

Em 2014, 51% dos jovens recém-formados que estavam trabalhando ocupavam postos que exigiam formação superior

Em 2018, o mesmo índice caiu para 35%

Renda média em queda
O rendimento médio dos recém-formados também diminuiu

Para trabalhos que não exigem formação superior, o salário médio passou de R$ 1.983 para R$ 1.956

Para trabalhos que exigem ensino superior, passou de R$ 3.326 para R$ 2.637, uma redução de 21% (não considerada a variação da inflação no período)

Fontes: Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Pnad-IBGE (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e reportagem

Fonte: Agora SP

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