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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Preços na indústria caem 1,54% no maior recuo desde janeiro de 2014
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
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Os dados fazem parte da pesquisa relativa ao Índice de Preços ao Produtor (IPP) e foram divulgados hoje (4), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro.
Com o resultado de novembro, o indicador acumula no ano (novembro-janeiro) alta de 11,47%, inferior aos 11,94% do acumulado nos últimos doze meses (a taxa anualizada). Em novembro do ano passado, o IPP, que mede os preços na porta das fábricas, foi de 1,40%.
Segundo o IBGE, apesar da queda, na passagem de outubro para novembro houve variações positivas de preços em 11 das 24 atividades, contra 8 relativas ao mês anterior.
Segundo o gerente de Análise e Metodologia do IBGE, Alexandre Brandão, vários fatores influenciaram a queda de 7,23% verificada nos preços do refino de petróleo, “a mais intensa desde janeiro de 2010”.
“Os preços do óleo bruto extraído caíram, o que reduz os custos de refino e influenciam toda a cadeia de produção. O óleo diesel, que tem o maior peso no refino, ficou mais barato. Além disso, a nafta, que é matéria-prima fundamental para a indústria química, também teve redução de preços”, explicou.
Outra questão importante no período, segundo o gerente, foi a variação do dólar, que tinha aumentado em outubro e sofreu pequena depreciação em novembro. “Isso barateou as importações de elementos que participam do processo de refino, o que diminuiu ainda mais os custos”, disse.
O IPP mede a variação dos preços dos produtos na porta das fábricas, ou seja, sem incidência de impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e de transformação.
Maiores variações
O levantamento do IBGE indica que as quatro maiores variações na comparação entre outubro e novembro de 2018 ocorreram entre os produtos das atividades de refino de petróleo e produtos de álcool, que encerraram novembro com deflação de 7,23%; outros produtos químicos (-4,18%); impressão (2,65%) e produtos de metal (-2,03%).