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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Relações Internacionais
CTV condenou a morte do líder sindical em Barinas
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Relações Internacionais
O secretário geral da Confederação de Trabalhadores da Venezuela (CTV), Manuel Cova, condenou o assassinato de Ramón Jiménez, presidente do Sindicato Revolucionário da Construção Unete em Barinas.
No comunicado, o dirigente sindical explicou que Jiménes na quinta-feira estava com José Salazar, também da direção da Unete e com William Lizardo, presidente da Fetraconstrução, quando foram atacados a tidos por “pessoas que atuam estimuladas pela impunidade com a qual o Governo se comporta”.
Além de qualificada como “irreparável” a morte de Jiménes, Cova disse que “felizmente” Lizardo só recebeu um ferimento a bala em uma de suas pernas e está estável, enquanto a condição de Salazar é “de cuidado”.
Cova convidou o Governo para que assuma as propostas que a CTV e a Fetraconstrução têm apresentado nos últimos anos para combater a violência. “A organização Internacional do Trabalho em muitas oportunidades tem exigido do Estado que faça as investigações e determine as responsabilidades para que sejam castigados aqueles que usam da violência para resolver seus problemas”.
O Secretário da CTV reclamou do presidente Nicolás Maduro, a quem se autodenomina “Presidente obreiro”; da fiscal geral da República, Luisa Ortega Díaz; e do ministro do trabalho, Jesús Martínez, uma reunião para abordar a situação.
Em 2013, o Observatório Venezuelano de Conflitos Sociais (OVCS) contabilizou 59 assassinatos de trabalhadores e sindicalistas em todo o país, dos quais 49 eram do setor da construção.