Imagem do dia
Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Enviar link da notícia por e-mail
Força
Paulo Skaf na Folha de S. Paulo de hoje: falácias
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
Força
As afirmações do presidente da entidade patronal causam estranheza. É difícil entender o porque da Fiesp avalizar uma política econômica que destrói a indústria instalada no Brasil. Ano após ano a indústria tem perdido espaço no PIB nacional, com a transferência para o estrangeiro da produção e dos empregos de qualidade oferecidos pela indústria.
O país tem retornado à condição de exportador de matérias primas, a chamada reprimarização da economia, colaborando sobremaneira com a assustadora taxa de desemprego que contabiliza cerca de 13 milhões de desempregados e com o aumento da precarização do trabalho e da queda da massa salarial interna, travas que inibem os investimentos no setor produtivo, impedem a geração de novos postos de trabalho, penaliza milhões de famílias brasileiras pois diminui sua capacidade de consumo e seu bem-estar e compromete o crescimento econômico do país.
Parece evidente que o presidente da Fiesp tem colocado suas ambições político-partidárias à frente dos interesses do setor econômico que busca representar e da maioria do povo e do eleitorado que anseia por uma nova política orientada ao crescimento da economia, à geração de empregos, à reindustrialização do país, à defesa de sua soberania.
Vale também ressaltar da questão ambiental, que o atual governo virou as costas, se curvando aos interesses de grupos que visam apenas explorar nossas riquezas e destruir nossas florestas. Skaf esquece, infelizmente, que precisamos de crescimento econômico e empregos para todos.
Miguel Torres – presidente da Força Sindical