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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Centrais apressam a liberação do pagamento de renda emergencial
quinta-feira, 2 de abril de 2020
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Miguel Torres, presidente da Força Sindical, defende que o recurso chegue de maneira rápida. “O Congresso Nacional fez sua parte. Agora depende do governo. Pague logo Bolsonaro, os trabalhadores estão precisando com urgência desse auxílio”, afirma.
Segundo Sérgio Nobre, presidente da CUT, quem tem fome tem pressa. “Não podemos ter burocracia e o beneficiado demore 30 dias pra receber o dinheiro”, diz. Por isso, segundo o presidente da Central, “é importante que os Sindicatos se engajem pra esclarecer dúvidas sobre quem tem direito e como acessar o benefício”.
Segundo Nobre, a aprovação na Câmara foi uma vitória importante do movimento sindical para proteger trabalhadores informais. “Dia 17, entregamos esse projeto ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e fizemos um trabalho importante, dialogando com os partidos. Pra nossa felicidade, deu resultado e o projeto foi aprovado por unanimidade”, conta Sérgio.
Foco – Agora, os sindicalistas miram os trabalhadores formais. O cutista informa: “Precisamos proteger quem têm Carteira assinada, porque as empresas estão parando. São micro e pequenas que não têm condições de manter os salários, porque estão sem faturamento”.
Os sindicalistas reivindicam linha de crédito do governo a fundo perdido. “Não é empréstimo. É crédito pra que pequenas e médias empresas possam manter a folha de pagamento por três meses, com a contrapartida de não demitir ninguém”, o dirigente da CUT.