Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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Nota do Diesat propõe reflexão sobre falta de investimentos em saúde
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quarta-feira, 8 de abril de 2020
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Nota do Diesat propõe reflexão sobre falta de investimentos em saúde
Em alusão ao Dia Mundial da Saúde, celebrado terça,7, o Diesat - Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho - lançou a Nota Técnica “A determinação social da saúde da população brasileira”.
O documento propõe uma reflexão sobre as consequências da adoção da política neoliberal e analisa o atual momento vivenciado pelo País com a pandemia do coronavírus, a falta de equipamentos de proteção, a desproteção à população mais pobre e as consequências da falta de investimentos no tripé social Saúde, Educação e Previdência Social.
Elenildo Queiroz Santos (Nildo), vice-presidente do Diesat e dirigente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, explica que o Dia Mundial deve levar a sociedade a uma reflexão sobre a situação da Saúde Pública brasileira. O dirigente afirma que a política de governo adotada atualmente, com o corte de investimentos em ciência e pesquisa, tem levado o País ao caos. “Principalmente nesse momento de colapso na saúde devido à falta de investimentos, temos que refletir sobre a importância de fortalecer o SUS”.
Valorização– Para exemplificar, Nildo cita a Emenda Constitucional 95, aprovada em 2016, que congelou despesas primárias em setores fundamentais como educação e saúde. “Temos um governo que prioriza o capital e sangra os trabalhadores. Espero que depois deste Dia Mundial da Saúde, além de aplaudir os profissionais da saúde, a sociedade passe a valorizar os servidores públicos do setor e os serviços por eles prestados”.