Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
Temos um abaixo-assinado em andamento e iremos coletar as assinaturas físicas da população nas empresas, fábricas, ruas, praças e outros locais públicos, tomando todos os cuidados de prevenção ao coronavírus.
A ação deve ser junto aos deputados federais (https://www.camara.leg.br/deputados/quem-sao), para que fiquem sensibilizados e votem pela manutenção do auxílio emergencial no valor original de R$ 600 reais conquistado no início da pandemia em ação das centrais sindicais junto ao Congresso Nacional.
Os vereadores e prefeitos também devem entrar nesta mobilização, pois o auxílio emergencial de R$ 600 serviu para amenizar a crise, com o comércio e consumo popular mantendo a economia girando nos municípios, e evitando que muita gente entrasse em risco social e morresse, inclusive, de fome.
A não continuidade do auxílio emergencial de R$ 600 é um erro, um crime contra a população desempregada e contra os que ainda continuam impossibilitados de trabalhar em razão das condições impostas pela crise acelerada pela Covid-19.
O dinheiro não é do governo, é do povo brasileiro. Se sobra dinheiro para os bancos, tem que ter também para garantir o auxílio emergencial de R$ 600 até no mínimo dezembro. Nenhum real a menos!
A Luta faz a Lei. Participe desta grande mobilização!
Miguel Torres
presidente da Força Sindical, da CNTM e
do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes