Imagem do dia
Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Enviar link da notícia por e-mail
Força
Bloco Afro Ilê Ayê completa 40 anos
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Força
Em homenagem ao Bloco Afro, será realizada uma sessão especial na câmara de vereadores em Salvador
Arquivo Sindicato
|
Hoje (29), o vereador Moisés Rocha do PT, realizará às 19h, uma sessão especial em homenagem aos 40 anos do Bloco Afro Ilê Ayê. O bloco que nasceu em 1973 com a liderança de Vovô do Ilê e Apolônio de Jesus, tem objetivo de resgatar a autoestima da população negra e ao longo desses 40 anos vem reafirmando seus ideais, através de iniciativas culturais, sociais e educativas.
De acordo com o diretor secretário de Políticas Raciais e Relações Interétnicas do Sintepav Bahia, Vitor Costa, o bloco é uma das principais referências nacionais da população negra e tem a capacidade de elevar a autoestima de todas as mulheres e homens negros. “Hoje sob a liderança de Vovô, o Ilê Ayê demonstra o quanto o nosso povo é lindo. Axé a comunidade negra, vamos juntos comemorar os 40 anos do bloco. Viva o Ilê, viva os negros e negras, viva a Bahia, viva Salvado!”, comemora Vitor Costa.
Carnaval – De acordo com Ilê Ayê, em 2014 o Bloco Afro irá contar e cantar a história do carnaval baiano antes da criação do bloco, os desdobramentos que ocorreram com a criação do bloco e os frutos advindos desse importante fato histórico. Será abordado o contexto histórico em que o bloco foi criado, os motivos que levaram a união daqueles jovens do bairro da Liberdade a fundar o que hoje é o Ilê Aiyê, que nasceu através de um grupo de jovens que, imersos no mundo da cultura negra tradicional na Bahia – os candomblés e sambas – moradores de um bairro popular e majoritariamente negro apropriadamente chamado Liberdade, seduzidos pela “onda soul” que atravessou o país empolgando a juventude negra no final dos anos 70, inspirados pelas lutas globais de emancipação racial; resolvem formar um bloco só com negros, o “Ilê Aiyê”, mundo negro numa tradução livre.
Entre as ações culturais desenvolvidas pelo bloco estão a Noite da Beleza Negra, os Ensaios do Ilê, o Cortejo da Negritude, a Semana da Mãe Preta e o Novembro Azeviche. As ações sociais e educacionais são: Escola da Mãe Hilda, a Band’ erê e a Escola Profissionalizante do Ilê Ayê.