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Força Sindical participa do Fórum do BRICS Sindical na China

quinta-feira, 20 de julho de 2017

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Força Sindical participa do Fórum do BRICS Sindical na China

O sindicalista Sergio Luís Leite, Serginho, 1º secretário da Força Sindical e presidente da Fequimfar (Federação dos Químicos de SP), vai participar do Fórum do BRICS Sindical, em Pequim, nos dias 24 e 25 de julho.
Brics SindicalCrédito: Arquivo

As centrais sindicais dos países que compõem o BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – vão debater a conjuntura dessas nações, incluindo-se aí a situação dos trabalhadores. No final, os participantes do Fórum vão elaborar uma declaração conjunta das centrais que será entregue na reunião dos ministros do Trabalho dos países do BRICS, nos dias 26 e 27 de julho, em  Chongqing, na China.

Na carta, os trabalhadores vão apoiar o processo do BRICS e exigir o reconhecimento do Fórum do BRICS  com o mesmo status do Fórum dos empresários. Nesta matéria, Serginho fala das relações bilaterais com a China e do BRICS.

Força Sindical – Serginho você vai participar da reunião do BRICS na China. O que será discutido? Qual será a programação com os chineses?

Sergio Luís Leite, Serginho – Primeiro teremos algumas conversas bilaterais com a Federação dos Sindicatos Chineses, dando continuidade ao protocolo de intenções firmado em 2015 com essa Federação, que tem um objetivo quase que único, que é o acompanhamento das relações trabalhistas dos investimentos chineses no Brasil. Um levantamento do Dieese mostra uma projeção de investimentos da ordem de 40 bilhões de dólares até 2020. Mas hoje, 17 de julho, já aparecem outros investimentos  de 32 bilhões de reais somente no Rio de Janeiro. Então isto também é muito importante para o Brasil, mas, ao mesmo tempo, nós temos de ter um acompanhamento de como será essa relação capital e trabalho, como vem um empreendedor chinês fazer uma relação trabalhista no Brasil. E a Federação chinesa se mostrou muito aberta a esse tipo de discussão, inclusive quer também nos ajudar a acompanhar essas relações. Se houver  problema, vamos tentar abrir espaço para uma discussão com o governo chinês e com a Federação dos Sindicatos chineses para que possamos sanar eventuais dificuldades de relação.

Força – Na abertura da economia no período do governo Collor, os produtos brasileiros sofreram muito com a concorrência dos produtos chineses no mercado brasileiro. Os trabalhadores fizeram muitas manifestações porque a invasão dos produtos chineses tirava os empregos dos brasileiros. Como isto será tratado agora? Eles vão trazer chineses para trabalhar aqui? Como será tratado o trabalhador brasileiro pelas empresas chinesas no Brasil?

Serginho – Logicamente o Brasil tem uma legislação própria de imigração, que precisa ser respeitada. Houve protestos no período de abertura da economia na China, que entrou com uma agressividade muito grande não só no Brasil, mas em todo o globo terrestre. E lógico que ocupou um espaço importante na economia mundial, dominando todo sistema financeiro mundial e a parte industrial do mundo. Lógico, naquela época com a exploração de trabalhadores. E, hoje, nas duas vezes que estivemos na China já percebemos uma mudança extremamente positiva nessa relação de trabalho. Acho que eles fizeram a lição de casa, avançaram na relação capital/trabalho na China. Não é uma relação exemplar, mas não é aquela da época da abertura. Vai precisar ter esse acompanhamento. Isto vale também para quando os americanos e alemães construíram montadoras aqui. Enfim, qualquer capital internacional que venha para cá tem de ter esse monitoramento.

Força – O importante é ter a abertura das negociações?

Serginho – O importante é ter as negociações claras e o respeito ao movimento sindical brasileiro e à legislação brasileira.

Força – Vocês vão falar sobre a ADS para eles também?

Serginho – Vamos falar sobre a Alternativa Democrática Sindical (ADS), esclarecer com mais tranquilidade, com mais tempo, o que objetivou a organização da ADS, coordenada pelo nosso secretário internacional Nilton Neco e, logicamente, mostrar nossas preocupações quanto à relação do movimento sindical com os governos. Colocar, em primeiro lugar, a luta sindical e o objetivo de defender os direitos dos trabalhadores, independente dos governos que tem, e apostar no diálogo social, no diálogo tripartite, que é um dos pilares que julgamos importantes para a construção de políticas sociais, trabalhistas, de relações de trabalho, de geração de emprego e o trabalho decente sempre colocado à mesa. Então temos um desafio muito grande no BRICS, que é reconhecer o BRICS sindical e, lógico, implantar a Agenda do Trabalho Decente. Este também é um papel que a ADS, além da Força sindical, quer fortalecer também no BRICS.

 

Fonte: Assessoria de imprensa da Força Sindical

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