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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Imprensa
Apoio a Dilma provoca racha em central sindical latino-americana
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Imprensa
Delegados da entidade abandonam congresso por discordar de discurso pró-governo
Divergências sobre o apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff provocaram um racha na Confederação Sindical das Américas (CSA), entidade que reúne sindicalistas de países da América Latina. O embate fez com que 83 dos 300 delegados abandonassem nesta quarta-feira o congresso da central que está sendo realizado em São Paulo.
A gota d’água para o abandono foi o discurso realizado na abertura do encontro pelo presidente da Confenderação Sindical Internacional (CSI), João Felício, que é ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
— O João Felício, que foi eleito para a CSI com o nosso apoio, falou como militante do PT e atacou em público o movimento sindical brasileiro que não está apoiando a presidente Dilma — acusou Milton Neco, secretário de relações internacionais da Força Sindical e membro do conselho executivo da CSA.
De acordo com Neco, Felício criticou as centrais que participaram de encontro com o vice-presidente Michel Temer (UGT, Força, Nova Central e CSB) na terça-feira. Ainda segundo o dirigente da Força, a CSA pretende produzir um documento em defesa do governo brasileiro com base no discurso de Felício.
— A direção da CSA sempre adotou essa linha de privilegiar o que eles chamam de governos progressistas. E nós achamos que tem que defender os trabalhadores independentemente de quem está no poder.
Procurada por meio de sua assessoria de imprensa, a direção da CSA disse que não falaria com a imprensa. No entanto, uma nota publicada no dia 19 de abril no site da entidade chama o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff de “ataque à democracia no Brasil”.