Miguel assume novo mandato no Conselhão e, junto com as demais lideranças das centrais, entrega propostas a Lula com foco em soberania, emprego e indústria frente à guerra comercial global

Miguel Torres toma posse no Conselhão e entrega propostas a Lula
Nesta terça-feira (5), Miguel Torres tomou posse no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão), em cerimônia no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
O presidente da Força Sindical, CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes iniciou novo mandato de dois anos no órgão.
Autoridades participam da cerimônia
A cerimônia contou com a presença do presidente Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Além disso, parlamentares, ministros e lideranças da sociedade civil reforçaram a diversidade e a importância do debate plural no Conselhão.
Centrais entregam propostas ao governo Lula
Durante a 5ª Reunião Plenária, Miguel representou o Fórum das Centrais Sindicais e destacou o papel do movimento sindical na construção de políticas públicas.
Logo após sua fala, as centrais entregaram ao presidente Lula um documento com propostas para enfrentar os impactos da guerra comercial global.
Intitulado “Propostas das Centrais Sindicais diante da Guerra Comercial: Soberania, Emprego e Desenvolvimento”, o texto apresenta medidas para proteger empregos e a indústria nacional.
Trabalhadores no centro das decisões
Miguel Torres defendeu a união nacional e a adoção de medidas concretas diante do cenário internacional.
“Precisamos garantir soberania nacional com desenvolvimento sustentável e geração de empregos de qualidade”, afirmou o dirigente sindical.
Governo reforça compromisso com o diálogo
A nova fase do Conselhão busca ampliar o diálogo entre governo e sociedade, promovendo crescimento econômico com inclusão e justiça social.
Com sua recondução, Miguel reafirmou o compromisso de representar os trabalhadores nas decisões estratégicas e defender pautas estruturantes para o mundo do trabalho.
Ao final, Lula recebeu o documento e reiterou o compromisso com o diálogo social e o fortalecimento da indústria brasileira.
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