Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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Cubatão: União de sindicatos defende tabela salarial
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quarta-feira, 14 de outubro de 2020
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Cubatão: União de sindicatos defende tabela salarial
Os sindicatos dos trabalhadores na construção civil, petroleiros, metalúrgicos e comissão dos desempregados de Cubatão fizeram assembleia conjunta, na manhã desta terça-feira (13).
Diante da portaria principal da refinaria Presidente Bernardes (RPBC), presidentes, diretores, militantes e trabalhadores terceirizados exigiram o cumprimento de uma tabela salarial unificada.
A tabela foi protocolada pelas entidades na refinaria em 12 de março de 2019, mas não vem sendo respeitada pelas empreiteiras contratadas até agora, gerando disparidades salariais para funções idênticas.
Os sindicatos querem que a estatal se responsabilize pela distribuição da tabela nas licitações e faça com que seja cumprida. Este não é o primeiro protesto em defesa da reivindicação.
Em seu discurso na assembleia de hoje (13), o presidente do sindicato dos trabalhadores na construção civil, montagem e manutenção industrial (Sintracomos), Macaé Marcos Braz de Oliveira foi claro.
Não aceitam ualquer ‘merreca’
“Não vamos mais deixar nenhuma empreiteira operar na refinaria sem cumprir a tabela. Se umas cumprem e honram seus compromissos, por que outras não podem agir da mesma forma?”, questionou o dirigente.
Macaé reclamou que há empreiteiras se aproveitando da pandemia do novo coronavírus para aviltar a tabela, pagando salários inferiores ao piso da construção civil.
O representante do sindicato dos petroleiros afirmou que as terceirizadas “não podem fechar contratos achando que podem pagar qualquer ‘merreca’ e que a RPBC é terra sem lei”.
Para ele, a tabela “evita que empresas como a Allcontrol, AGS e C3, que tentaram burlar o acordado e dar calote na força de trabalho, perpetuem esse tipo conduta”.