A mobilização ocorreu na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde o relatório do senador Rogério Carvalho está pronto para votação e representa avanço importante.
A atividade contou com a presença do presidente nacional da Força Sindical, Miguel Torres, e do presidente da Força Sindical do Distrito Federal, João Moisés.
Também participaram companheiros e companheiras de diversos sindicatos filiados à Central, demonstrando força e unidade em defesa da classe trabalhadora e dos direitos sociais.
O encontro reforçou o compromisso histórico da Força Sindical com as lutas trabalhistas e com a valorização do tempo de vida e do convívio familiar.
Durante a audiência, os representantes destacaram que a redução da jornada é uma pauta histórica e necessária para garantir mais saúde e bem-estar aos trabalhadores.
“Essa é uma luta por dignidade. O trabalhador precisa ter tempo para viver, não apenas para trabalhar”, afirmou João Moisés durante a audiência no Senado.
Ele acrescentou:
“É uma questão social, de valorização e respeito à vida humana, que exige coragem e decisão política para avançar”.
O presidente Miguel Torres reforçou o posicionamento da Central: “A luta pelo fim da escala 6×1 é pela vida, pelo tempo e pela dignidade dos trabalhadores”.
De acordo com Miguel, “reduzir a jornada é garantir mais humanidade no trabalho, mais convívio familiar e mais equilíbrio para quem move a economia do país.”
A Força Sindical tem sido uma das centrais mais atuantes pela aprovação dessa proposta, mobilizando sindicatos em todo o país e cobrando avanços no Congresso.
João Moisés ressaltou que o Distrito Federal esteve representado por lideranças comprometidas e reafirmou que a Central seguirá firme até a aprovação do projeto.
“Trabalhar seis dias e folgar apenas um é desumano. Vamos seguir mobilizados até conquistarmos essa vitória histórica ao lado dos trabalhadores”, declarou João Moisés.
A Força Sindical e os frentistas reafirmaram o compromisso de manter a mobilização até a vitória, representando um passo histórico em defesa da justiça social.
Com essa luta, o movimento reforça o lema: trabalhar menos para viver mais — porque dignidade, descanso e lazer também são direitos fundamentais dos trabalhadores.
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