A sétima edição aconteceu nesta quarta-feira (16), no Hotel Pullman Vila Olímpia, das 9h às 18h, e abordou temas centrais sobre emprego, tecnologia e relações laborais.
Entre os convidados, estiveram Luiza Helena Trajano, a deputada Tabata Amaral, o senador Laércio Oliveira, além de representantes da FIESP, UGT e Justiça do Trabalho.
Diversas lideranças da Força Sindical e sindicatos filiados participaram do SINDIMAIS 2025. A Força Sindical SP participou representada por seu presidente, Danilo Pereira da Silva, o secretário-geral Carlos Augusto e o vice-presidente Adriano Latieri.
Os debates trataram da inteligência artificial, da automação, da redução da jornada de trabalho, da escala 6×1 e da inclusão de jovens e mulheres.
O evento também debateu os impactos da disputa geopolítica entre Brasil e Estados Unidos e as consequências para o setor produtivo e o emprego nacional.
Além das palestras, uma feira de negócios apresentou soluções em tecnologia, gestão e benefícios voltados para entidades sindicais e profissionais de recursos humanos.
Danilo Pereira da Silva ressalta que as centrais sindicais tem papel fundamental na adaptação a esse novo cenário. “O futuro do trabalho precisa garantir dignidade, inclusão e proteção social.”

O vice-presidente da Força Sindical, Sergio Luiz Leite (Serginho), mediou o painel “Competitividade e Emprego”
Painel “Competitividade e Emprego”
O presidente da FEQUIMFAR e vice-presidente da Força Sindical, Sergio Luiz Leite (Serginho), mediou o painel “Competitividade e Emprego”, que abordou a crescente disputa geopolítica e comercial entre Brasil e Estados Unidos.
O debate contou com Ricardo Martins, vice-presidente da Hyundai Motor das Américas; André Luis dos Santos, analista político do DIAP; e Antonio Neto, presidente da CSB e do Sindpd-SP.
O painel destacou os impactos do tarifaço norte-americano e analisou como as disputas comerciais globais afetam a indústria nacional, o comércio exterior e o emprego no Brasil.
Os debates trataram também da inteligência artificial, da automação, da redução da jornada de trabalho, da escala 6×1 e da inclusão de jovens e mulheres.
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