O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi realizou nesta terça-feira (2) assembleias em empresas para fortalecer a campanha salarial e mobilizar a categoria.
Durante as assembleias, os dirigentes reforçaram a importância da participação no plebiscito que debate a jornada 6×1, a redução sem corte salarial e a taxação dos ricos.
Mobilização nas empresas
Na empresa Incase, o diretor Manoel Messias de Oliveira conduziu a assembleia, com apoio de Clóvis Lapena e Rodrigo de Oliveira.
“A participação de cada trabalhador foi fundamental para conquistarmos avanços na campanha salarial. Não basta esperar por melhorias, precisamos lutar juntos e de forma organizada”, afirmou Messias.
Na Mavi Máquinas, o diretor Amaro Bartolomeu da Silva mobilizou a base e marcou o início da campanha.
“Esse foi o pontapé inicial da nossa mobilização nas fábricas. O sindicato é uma ferramenta de luta, e só com união vamos conquistar resultados concretos. Por isso, foi essencial que todos confirmassem presença na assembleia do dia 26 de setembro. Somente com participação mostramos nossa força coletiva”, ressaltou Amaro.
Ele também reforçou a importância da sindicalização para fortalecer o Sindicato e garantir que a voz da categoria seja ouvida.
“Quanto mais unidos estivermos, mais condições teremos de enfrentar os retrocessos impostos pelas empresas”, completou.
Na empresa Ventsilva, localizada na Mooca, o diretor Maurício Forte conduziu a assembleia. Ele reforçou que a classe trabalhadora precisa demonstrar força e participação ativa.
“O sindicato não caminha sozinho, depende da base. É a presença dos trabalhadores que dá legitimidade às nossas reivindicações. Cada assembleia, cada ato, é um passo decisivo na construção de vitórias para a categoria”, acrescentou o dirigente sindical.

Diretor Messias na Metalúrgica Incase

Diretor Maurício Forte na Ventsilva
Ato de 7 de setembro
Além disso, os dirigentes convocaram para o ato nacional do dia 7 de setembro.
“Vamos às ruas defender nossos direitos e a democracia. Só a luta coletiva garante conquistas reais. Esse foi um chamado para toda a classe trabalhadora: resistir, participar e lutar”, afirmaram os sindicalistas.
Leia também: Patrões atuam para desvalorizar salários dos frentistas no RJ