“O documento será apresentado no dia 22 próximo na Câmara dos Deputados, em Brasília, e tem muitos itens que nos prejudicam”, alega.
De acordo com ele, os portuários farão assembleias para alertar a sociedade sobre a intenção do documento de mudanças na Lei.
O presidente do Sindconfe, Marco Sanches, afirma que os trabalhadores precisam ser requalificados. “Vamos pedir mudanças no documento e qualificação dos trabalhadores”.
“Vamos fazer uma reunião das centrais sindicais e fortalecer a luta”, adiantou o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.
Ele ressalta que irão pedir mudanças no documento na Comissão de Portos e Aeroportos.
Participaram na reunião na Força Sindical:
- o presidente da Força, Miguel Torres;
- o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves (Juruna);
- o secretario de relações sindicais da Força, Geraldino Santos, o presidente do Sintraport (Sindicato dos Portuários de Santos), Claudomiro Machado (Miro);
- o presidente do Sindestiva (Sindicato dos Estivadores de Santos), Bruno José dos Santos;
- o presidente do Sindconfe (Sindicato dos Conferencistas de Santos), Marco Sanches,
- o presidente do Sindbloco (Sindicato dos Trabalhadores em Bloco de Santos), Emanoel Soares; o secretario-geral do Sintraport (Sindicato dos Portos de Santos), Anderson Santos; e
- o vice-presidente do Sindogeesp (Sindicato), Valdemar Coelho.
Leia também: Trabalhadoras diagnosticadas com câncer de mama têm direitos assegurados