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Arcos (MG): Trabalhadores na Santa Casa de Misericórdia de Arcos em greve no próximo dia 19
quarta-feira, 13 de julho de 2011
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 Os trabalhadores na Santa Casa de Misericórdia de Arcos entram em greve na próxima terça-feira, dia 19, forçando a direção da instituição a responder uma série de irregularidades denunciadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT) pelo Sindicato dos Empregados na Saúde, que representa os trabalhadores naquela cidade.
Os trabalhadores na Santa Casa de Misericórdia de Arcos entram em greve na próxima terça-feira, dia 19, forçando a direção da instituição a responder uma série de irregularidades denunciadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT) pelo Sindicato dos Empregados na Saúde, que representa os trabalhadores naquela cidade.
A greve foi decidida em Assembleia realizada na tarde de ontem (12 de junho), com a presença da do presidente da Força Sindical MG e da Feessemg, Rogério Fernandes e o presidente do Sindicato da Saúde de Arcos, João Batista.
O presidente da Força Sindical MG, Rogério Fernandes, considerou estarrecedoras as denúncias apresentadas pelo sindicato local ao MPT, em Divinópolis. “Os trabalhadores não recebem sequer luvas para trabalharem e a própria direção da Santa Casa admite que fornece parcialmente os equipamentos de proteção individual”, afirmou Rogério.
Já para o presidente João Batista os trabalhadores passam por um momento delicado e desumano “Até as roupas que os trabalhadores usam no trabalho são lavadas por eles próprios em suas residências, e esses profissionais lidam com doenças, estando sujeitos a infecções, podendo levar agentes nocivos para suas próprias casas e para a população em geral”, explica o presidente.
A categoria acredita na greve como sendo o último recurso para acabar com a falta de condições de trabalho, o não respeito aos acordos coletivos e a inflexibilidade patronal em não discutir com a categoria em sua data base.
O Sindicato dos Empregados na Saúde de Arcos, no entanto, afirma que a luta é de toda a população que tem a sua instituição filantrópica sendo sucateada por uma administração truculenta e autoritária, completamente avessa ao diálogo. Apesar da greve, os trabalhadores continuam atendendo aos moradores da cidade nos serviços de saúde emergenciais, porém com o número reduzido de funcionários.





























