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Força Sindical amplia mobilização para ato de 7 de setembro
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
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Força SP amplia mobilização do 7 de setembro com lideranças sindicais do estado para defender a soberania, democracia e unidade dos trabalhadores
Força Sindical amplia mobilização para ato de 7 de setembro
A Força Sindical de São Paulo, presidida por Danilo Pereira da Silva, realizou na segunda-feira (25) uma reunião híbrida, presencial e virtual, para intensificar a mobilização do 7 de setembro.
O encontro ocorreu na sede da central, na Rua Galvão Bueno, em São Paulo, e contou com dirigentes de todo o estado, além de coordenadores regionais.
Danilo destacou que, apesar do curto prazo e das dificuldades logísticas, era essencial ocupar as ruas com manifestações cívicas em defesa da democracia e da soberania nacional.
“A extrema-direita tentou transformar a data em palco de patriotismo excludente. Precisamos reafirmar que a bandeira pertence a todos os brasileiros e brasileiras”, afirmou o presidente estadual.
Carlos Augusto, secretário-geral da Força Sindical SP, afirmou é necessário fortalecer a participação no ato do dia 7 e além de defender a soberania nacional defender os empregos e manifestar contra a taxação que prejudicava trabalhadores de todos os ramos.
“É muito importante que as regionais se organizem e participem desse dia”, afirmou Carlos Augusto, destacando a importância da participação do movimento sindical em grande número no dia 7 de setembro.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, reforçou o alerta para a crise econômica e para os efeitos de medidas internacionais contra o Brasil.
“Temos a responsabilidade de mobilizar os trabalhadores para defender um projeto de governo inclusivo, democrático e comprometido com os direitos sociais”, destacou Juruna.
O presidente da Força Sindical Nacional, Miguel Torres, também reforçou a importância da unidade. “O 7 de setembro será um momento decisivo para mostrar que o movimento sindical não se cala diante das ameaças à soberania nacional”, afirmou.
Na mesma linha, o secretário de Relações Sindicais da central, Geraldino dos Santos Silva, defendeu que a data fosse um marco de resistência popular. “Precisamos estar presentes em peso para mostrar que os trabalhadores não aceitam retrocessos”, disse.
Já Edson Bicalho, secretário-geral da Fequimfar, ressaltou a necessidade de arregaçar as mangas e fazer um esforço pra colocarmos o maior número de trabalhadores e trabalhadoras, demonstrando a força do movimento sindical. “Vamos ocupar as ruas para defender o Brasil soberano, democrático e com justiça social”, afirmou.
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