Entre eles, estão os que trabalham nas empresas:
“Os trabalhadores estão engajados nas lutas por aumento real de salário e ampliação de direitos na Convenção Coletiva de Trabalho. Sem luta não há conquista”, destaca o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região Alex da Foça.
A pressão nas fábricas é o principal instrumento dos trabalhadores e das trabalhadoras.
“Ainda não há proposta, por isso devemos reforçar a nossa mobilização para que os patrões atendam a nossa reivindicação ”, explicou o presidente do Sindicato, Gilberto Almazan (Ratinho).
Este é o segundo dia do mutirão, que começou na terça, 8, com pressão pelas fábricas de Barueri, Itapevi, Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus.
A mobilização vai ganhar mais força nos próximos dias, já que o mutirão de assembleias vai se espalhar pelos demais municípios da base territorial do Sindicato, até que hajam propostas satisfatórias para a categoria, em relação ao aumento real e aos direitos.
Pauta
Além de reajuste salarial, com aumento real, a categoria reivindica, valorização do piso salarial (salário de entrada), renovação e ampliação das cláusulas da Convenção Coletiva.
Os metalúrgicos de Osasco e região lutam em unidade com outros 700 mil metalúrgicos do Estado de São Paulo, organizado pela Federação filiada à Força Sindical.
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