
Sindest amplia diálogo com prefeitura e câmara, em Santos
Na foto, o diretor de comunicação e o presidente do sindicato, Daniel Gomes e Fábio Pimentel, com o secretário de governo, Fábio Ferraz, mais o sindicalista Ari Vasconcelos
O Sindicato dos Servidores Estatutários Municipais de Santos – Sindest, que representa os 12 mil servidores e 7 mil aposentados da prefeitura e câmara de Santos investe na mobilização da categoria e em negociações por melhores condições de vida e trabalho.
Na terça-feira (10), por exemplo, seu presidente, Fábio Pimentel, mais os diretores Daniel Gomes e Ariovaldo Vasconcelos, estiveram com o secretário municipal de governo, Fábio Ferraz.
Trataram de vários assuntos, entre eles o projeto de lei do prefeito Rogério Santos (Republicanos), que o sindicato rejeita, de reformulação da autarquia Capep, de assistência à saúde do funcionalismo.
Secretário levará as reivindicações ao prefeito
Conversaram ainda sobre o movimento que defende a readaptação dos agentes comunitários de saúde e endemias a outras funções, em caso de doença ou acidente de trabalho.
Criticaram a proibição de aposentadoria, pelo Iprev (instituto de previdência municipal), de 220 servidores, como estatutários, que não ingressaram no serviço público por concurso.
A reclassificação de dezenas de segmentos do funcionalismo e a volta do adicional de titularidade também estiveram na pauta. O secretário conversará com o prefeito sobre os temas.
Presidente da câmara
Na segunda-feira (9), por ouro lado, Fábio enviou ofício ao presidente da câmara, Adilson Júnior (PP), parabenizando-o por projeto de lei em benefício da categoria.
A medida altera itens da lei 1.139-2021 que, segundo o sindicalista, vêm causando enormes prejuízos aos trabalhadores por obrigá-los a permanecer cinco anos no cargo, nível e referência para aposentadoria.
A alteração elimina os termos ‘nível’ e ‘referência’, mantendo apenas cinco anos no ‘cargo’, propiciando a aposentação independentemente de reclassificações.
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