Veja fotos da Plenária e Caminhada da Classe Trabalhadora[/caption]
Depois de mais de quatro meses de campanha, chegam ao fim as negociações entre o SindForte-SP e as entidades patronais do setor. A categoria, com cerca de sete mil trabalhadores, em todo o Estado, obtém INPC/IBGE integral e mais ganho real. Salários e benefícios serão reajustados em 4,76%.A negociação foi encerrada nesta segunda, 28, após mais uma rodada entre nosso Sindicato e o patronato, na sede da entidade empresarial, em SP.
Pelos trabalhadores, participaram diretores do SindForte, nosso Jurídico e a Comissão de Funcionários de várias empresas da base, de SP e Campinas.
O presidente João Passos avalia:
“Foi a negociação mais longa desde que o Sindicato existe”. Ele prossegue: “Conseguimos manter a integridade da Convenção Coletiva de Trabalho e, mais uma vez, impedimos o banco de horas na categoria e jornada intermitente”.
Todos os direitos estão preservados.
Valores
O maior Piso no setor passa a ser de R$ 4.617,15, sem incluir os 30% do Adicional de Risco de Vida. Vale para motorista de carro-forte, chefe de equipe, vigilante de guarnições embarcadas e vigilante de base.
Esses companheiros também passam a receber tíquete-refeição de R$ 50,81 por dia trabalhado ou abonado. Nas férias, os companheiros recebem mais 20 tíquetes.
ADM
Para Administrativos, o Piso Salarial será de R$ 2.107,42. Esses trabalhadores têm direito a tíquete-refeição de R$ 43,19 por dia trabalhado ou abonado.
Aumento – A meta do SindForte era obter aumento real nos salários. Meta atingida. João Passos diz:
“Todo ganho real incide nos Pisos, salários, horas extras, adicionais em geral, no recolhimento do Fundo de Garantia, nas férias e em todos os demais ganhos de natureza salarial do empregado”.
Divulgação
A tarefa imediata do SindForte é divulgar ao máximo o acordo, pra que toda a categoria tome conhecimento e as empresas cumpram a Convenção Coletiva de Trabalho.
Tabela
A partir desta terça, a Tabela Completa será publicada em nosso site. Em breve, sai o jornal do acordo assinado.
Leia também: Câmara rejeita taxar grande fortunas
