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Reflexões sobre Mariana, a maior tragédia ambiental de nossa história

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

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Reflexões sobre Mariana, a maior tragédia ambiental de nossa história

Por: Antônio de Sousa Ramalho

Sossega, leão! É com essa gíria das antigas que lanço um apelo ao Governo Federal do PT, pois nunca se viu, na história desse País, tanta roubalheira e desmandos, tendo a sociedade brasileira como alvo predileto.

Como se sabe, o povo está de pires na mão, disputando moedas à tapa em semáforos e esquinas de uma Nação de dimensões continentais.

Tão preocupado que está em se manter no Poder a qualquer custo, o PT não vê as baratas brotando pelos ralos do País aos borbotões.

Não pensa na Casa. Não pensa nos moradores da Casa, que andam brigando por espaço com ratos que perderam a prudência. Andam tranquilos, à luz do dia, roendo as estruturas verde-amarelas.

Dessa vez não vou mencionar o mar de corrupção, que as baratas e os ratos trouxeram à tona. Falei de Casa. Portanto abordarei a maior tragédia ambiental dos mais de 500 anos de história do Brasil.

Todos viram o que aconteceu com o rompimento da Barragem do Fundão, que além de forte impacto econômico trouxe a desgraça ao meio-ambiente, destruindo cidades e matando o Rio Doce e regiões circunvizinhas até chegar ao mar do Espírito Santo.

Vivendo em seu mundinho de vaidade, trocando chumbo com a oposição, promovendo brigas e intrigas entre os Poderes, o governo de Dilma Roussef não atentou para a hecatombe de lama tóxica. Sim, pois que ela, acredito, traz consigo toda a tabela periódica.
Enquanto a Samarco admite risco de rompimento de outras duas barragens do Complexo do Rio Doce, vamos analisar os efeitos da tragédia ponto a ponto. São elas:

– Interrupção temporária do abastecimento de água em função da má qualidade (exemplo: Governador Valadares);
– Assoreamento de trechos do rio e de alguns de seus afluentes (possivelmente irreversível);
– Absorção biológica de metais e de outros poluentes vindos da barragem rompida em peixes e outros componentes da biota (conjunto de todos seres vivos) aquática (reversível, a longo prazo, de três a cinco anos);
– Remoção e comprometimento de trechos significativos da vegetação ciliar (associada a rios, córregos e solos saturados);
– Mudanças na biologia das espécies e perda de volume e profundidade, com consequente aumento da temperatura média da água dos rios afetados;
– Alterações na paisagem, tais como mudanças de cursos dos rios;  
– Problemas de aumento de doenças como diarreias agudas, cólera, febre tifoide, hepatite A e leptospirose.

Dilma demonstrou tanta preocupação com o acontecido que levou perto de uma semana para sobrevoar a região afetada. E o fez de forma publicitária, para tentar tirar sua imagem já combalida da lama tóxica.

A ONU – Organização das Nações Unidas, todavia, veio a público puxar as orelhas de Roussef. Criticou duramente o governo brasileiro, a Vale e a mineradora anglo-australiana BHP pelo que considerou uma resposta "inaceitável" à tragédia de Mariana.

"As providências tomadas pelo governo brasileiro, a Vale e a BHP para prevenir danos foram claramente insuficientes. As empresas e o governo deveriam estar fazendo tudo que podem para prevenir mais problemas, o que inclui a exposição a metais pesados e substâncias tóxicas. Este não é o momento para posturas defensivas", disseram os especialistas da ONU em comunicado.

A verdade é que as autoridades brasileiras precisam discutir se a legislação para a atividade mineradora é consistente com os padrões internacionais de direitos humanos, incluindo o direito à informação.

Sim, pois o Estado tem a obrigação de gerar, atualizar e disseminar informações sobre o impacto ambiental e presença de substâncias nocivas, ao passo que empresas têm a responsabilidade de respeitar os direitos humanos.

Mas, infelizmente, Dilma e o PT ficam se perguntando: “E o Cunha? E a Operação Lava-Jato? E as pedaladas fiscais? E o Judiciário? E o Legislativo?”, enquanto o Brasil vai literalmente mergulhando na lama de extinção ambiental.

Se um pescador for pego tentando pegar um peixe para matar sua fome em época proibida para pesca, vai em cana, é multado e exposto à vergonha. Assim age a fiscalização. Agora, matar um rio inteiro e colocar sob risco fauna e flora, pode.

“Sossega, Leão”, PT. Comece a tomar chá com torradas em vez de beber a aguardente Parati…

Antonio de Souza Ramalho, presidente do Sintracon-SP e deputado estadual pelo PSDB-SP
 

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