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Chapecó/SC: Força Oeste diz que medida “é instrumento de valorização do trabalhador”Chapecó
quarta-feira, 30 de julho de 2008
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A Força Sindical Oeste está engajada neste trabalho por que o piso "é substancial avanço às classes trabalhadoras", explica o presidente Vilson Silveira, que também preside o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Material Plástico de Chapecó. A instituição sindical participa da organização dos eventos previstos para o dia 7 de agosto.
De maneira unificada centrais e sindicatos devem realizar ato público na praça Coronel Bertaso e promover panfletagem pelas principais ruas do centro da cidade. Às 11 horas e 30 minutos será entregue documento ao secretário de Desenvolvimento Regional Valdir Crestani a ser repassado ao governador Luiz Henrique reivindicando o piso. O governador é quem deve enviar o projeto de lei para aprovação da Assembléia Legislativa e depois sanciona-lo.
Valor – O presidente da Força Oeste mostra que o piso vai agregar valores ao trabalhador que não possui convenção coletiva. "É um instrumento de valorização e reconhecimento a quem trabalha, mas não está organizado". Para ele o piso produz ainda reflexos no rendimento das classes devidamente representadas. Silveira acredita que o governador "haverá de se sensibilizar" e tomar as providências necessárias.
Na região, entre os beneficiados, estão principalmente os trabalhadores na agricultura e empregados domésticos. O projeto define quatro faixas salariais entre R$ 524,20 a R$ 606,11. A medida institucionalizada atingirá mais de 400 mil trabalhadores no Estado, gerando renda superior a R$ 300 milhões por ano, valor a ser injetado na economia estadual.