Imagem do dia
[caption id="attachment_69212" align="aligncenter" width="1024"] Veja fotos da Plenária e Caminhada da Classe Trabalhadora[/caption]
Enviar link da notícia por e-mail
Força
Chapecó (SC): Marcha a Brasília “é o alerta dos trabalhadores ao governo”, diz sindicalista
sexta-feira, 8 de março de 2013
Força
Lideranças das categorias profissionais do Oeste agora mobilizam as bases
Arquivo: Força Sindical SC
|
A repercussão da 7ª Marcha das Centrais Sindicais e Movimentos Sociais “é um sintoma do que virá pela frente”. O entendimento é do secretário Regional Oeste da Força Sindical de Santa Catarina Vilson Silveira. Vários sindicalistas da Região participaram do evento realizado em Brasília, destacando os temas “Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho”.
A marcha em sua sétima edição “fortaleceu muito o movimento sindical” analisa Silveira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Material Plástico de Chapecó. A demonstração de força (50 mil trabalhadores e líderes participaram) é um alerta ao Governo Federal, “para que atenda as reivindicações das categorias profissionais”, disse.
O dirigente sindical enfatiza que a mobilização agora passa a ser reproduzida em todos os Estados e Municípios brasileiros. As federações e sindicatos irão exercer forte pressão sobre as representações político-partidárias regionalizadas. Não será diferente a postura em relação o Governo e Congresso Nacional. Esse trabalho visa aprovação das propostas em debate “que interessam diretamente em todas as classes trabalhadoras”, pondera o líder sindical.
Metas – Com a marcha as Centrais Sindicais querem sensibilizar o governo e os parlamentares a negociarem a pauta trabalhista em discussão no Congresso ou Câmara Federal. Os temas de frente estão relacionados ao fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40 horas (sem baixar salário) e política de valorização dos aposentados.
Paralelo, estão incluídos: a igualdade e oportunidade entre homens e mulheres, destinação de 10% do PIB para a educação e 10% do orçamento da União para a saúde. Correção da tabela do imposto de renda, ratificação da Convenção OIT/158, regulamentação da Convenção da OIT/151 e ampliação dos investimentos públicos.
Para o secretário Regional Oeste da Força avanços substâncias devem ocorrer a partir de agora, consequência da exitosa concentração de trabalhadores no Distrito Federal.