Imagem do dia
[caption id="attachment_69212" align="aligncenter" width="1024"] Veja fotos da Plenária e Caminhada da Classe Trabalhadora[/caption]
Enviar link da notícia por e-mail
Força
Força Sindical debate regulamentação das centrais
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Força
A Força Sindical realizou hoje (dia 12), a Plenária Nacional para debater a regulamentação das centrais, a Previdência Social e os projetos que estão em andamento no Congresso Nacional, que retiram direitos da classe trabalhadora. João Carlos Gonçalves, Juruna, Secretário-geral da Força Sindical, explicou o trabalho que a Central vem realizando em Brasília para pressionar os senadores a votar a favor da proposta feita originalmente pelo governo.
"Vamos responder aos ataques que o movimento sindical tem sofrido com a IV Marcha para Brasília. Vamos demonstrar unidade e mostrar que os sindicatos têm cumprido o seu papel. Tanto que as categorias ligadas à Força Sindical têm conseguido aumentos reais de salários contribuído para o aumento da renda nacional", afirmou Juruna.
Para o consultor João Guilherme, a conjuntura atual é favorável ao movimento sindical porque existem melhores condições de enfrentar os problemas pendentes, ou seja, enfrentar as emendas feitas por deputados ao projeto de lei que regulamenta as centrais sindicais, que faculta a cobrança do imposto sindical e obriga os sindicatos a prestar contas ao Tribunal de Contas da UNIão (TCU)."Temos que ver o panorama que se desenha para a frente. É preciso acreditar no papel que os sindicatos desempenham na sociedade e também mobilizar a IV Marcha para Brasília para mostrarmos o quanto valemos", declarou o consultor.
No encontro sindicalistas de diferentes Estados deram sugestões de ações que a Força Sindical deve desenvolver para aprovar a regulamentação das centrais. Luiz Antonio de Medeiros, Secretário de Relações do Trabalho, do Ministério do Trabalho e fundador da Força Sindical, conclamou os sindicalistas a inovarem e apresentar proposta para substituir o imposto sindical e mobilizar os trabalhadores. "Só negocia quem tem força", afirmou.