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Força Sindical marca presença no Congresso da Contrasp
sexta-feira, 19 de setembro de 2025
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Sérgio Luiz Leite e Geraldino Santos Silva representaram a Força Sindical no III Congresso da Contrasp, debatendo desafios e conquistas do setor com trabalhadores de todo o Brasil
Força Sindical marca presença no Congresso da Segurança Privada
A terceira edição do Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Segurança Privada (Contrasp), presidida por Edilson Silva, iniciou nesta quinta-feira (18), no Hotel San Rafael, em São Paulo, reunindo lideranças.
Com o tema “O Futuro da Segurança Privada: Conquistas e Desafios”, o evento destacou a importância da adaptação tecnológica e do fortalecimento sindical diante das mudanças sociais e econômicas.
Na abertura, palestras e debates enfatizaram a necessidade de preparar a categoria para as transformações do mercado. A atuação sindical foi destacada como ferramenta essencial para resistir aos ataques aos direitos da categoria.
O especialista em Inteligência Artificial, Thiago Fonseca, alertou que investimentos tecnológicos exigem adaptação.
“Todas as profissões serão afetadas pela IA. Só quem se adapta sobrevive”, afirmou ele.
A programação da manhã também incluiu debates sobre o papel da Polícia Federal na fiscalização do setor e a defesa dos direitos trabalhistas conquistados pelos vigilantes.
Entre as entidades presentes, a Federação dos Vigilantes do Norte e Nordeste (Fesvine-PS) teve destaque. Seu presidente, Daniel Borges, reforçou a relevância dos debates e reflexões.
Borges afirmou que os temas debatidos são fundamentais para preparar a categoria. Para ele, compreender essas transformações garante condições dignas diante dos impactos das novas tecnologias.
A Força Sindical marcou presença, no Congresso nesta sexta-feira (19), com Sérgio Luiz Leite (Serginho), vice-presidente e Geraldino Santos Silva, secretário de Relações Sindicais. Ambos defenderam maior unidade para enfrentar os desafios nacionais.
Geraldino destacou a força da mobilização sindical. “Não podemos esperar que outros defendam nossos direitos. Só com unidade, formação política e coragem conquistaremos avanços duradouros para nossa categoria.”
Ele ainda acrescentou que a luta precisa ser constante.
“Os vigilantes merecem reconhecimento, salários justos e condições dignas. Nossa mobilização é a única arma para transformar realidades.”
Já Serginho ressaltou a importância da preparação. “As mudanças tecnológicas e legislativas já estão em curso, e precisamos estar na linha de frente, defendendo nossos trabalhadores com firmeza.”
Ele reforçou que o setor precisa resistir unido.
“Não podemos permitir retrocessos. A segurança privada é estratégica para o país e seus profissionais devem ser valorizados e respeitados.”
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