Frentistas do município do RJ terão direito ao feriadão do G20

Com o objetivo de reduzir a circulação no Rio de Janeiro durante o período em que a cidade sediará a Cúpula de Chefes de Estado do G20, o prefeito Eduardo Paes decretou feriado nos dias 18 e 19 de novembro.

Assim, serão “emendados” os feriados da Proclamação da República (15 de novembro) e da Consciência Negra (20 de novembro). Os trabalhadores de postos de combustíveis e de lojas de conveniência da capital terão direito ao feriado.

A Convenção Coletiva do Município do Rio de Janeiro estabelece que o trabalho realizado em domingos e feriados, que não seja compensado, deve ser pago com um adicional de 100%, sem prejuízo da remuneração referente ao repouso semanal.

Thaís Farah, advogada do SINPOSPETRO-RJ, aconselha que, caso o funcionário tenha uma folga fixa nos dias do megaferiadão e a empresa decida alterar a escala, é prudente comunicar a mudança com antecedência.

Se houver a troca, além de receber o feriado trabalhado, o funcionário terá direito à folga obrigatória da semana.

Dúvidas

Os funcionários que tiverem dúvidas em relação ao feriadão da Cúpula do G20 devem entrar em contato com o departamento jurídico do sindicato pelo WhatsApp (21) 97020-9100 ou pelo telefone (21) 2233-9926.

Sede do Sindicato fecha

Nessas datas, não haverá expediente na sede do sindicato, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, que fica próxima ao Maracanã, uma das áreas restritas pela prefeitura. A sede fechará dia 14 de novembro às 17h e reabrirá no dia 21 do mesmo mês às 8h.

Subsede de Volta Redonda

A subsede de Volta Redonda não abrirá nos dias 15 e 20 de novembro. Na segunda (18) e na terça (19), o expediente é normal, pois só haverá feriado prolongado no município do Rio de Janeiro.

G20

O presidente do SINPOSPETRO-RJ, Eusébio Pinto Neto, e dirigentes do sindicato vão participar de 14 a 16 da Cúpula do G20 Social que antecede o encontro dos chefes de estado.

Representantes dos movimentos sociais de todo o país vão debater temas prioritários para G20 como: combate à fome, pobreza e desigualdades; sustentabilidade, mudanças climáticas e transição justa; e reforma da governança global.

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