A direção do Sindicato dos Metalúrgicos SP e Mogi alerta que a General Motors de Mogi das Cruzes comete crime contra a organização do trabalho.
Os sindicalistas afirma que a empresa coage trabalhadores, restringe a luta sindical e impõe tratamento desigual.
Além disso, de acordo com lideranças sindicais, a empresa levou ônibus para dentro da fábrica enquanto gerentes e chefias ameaçavam demissões a quem participasse da assembleia sindical organizada, democrática, legítima.
Em seguida, a GM acionou forças de segurança do Estado para intimidar a mobilização sindical na porta da empresa, violando direitos garantidos por lei brasileira.
Porém, apesar dos ataques, os trabalhadores seguem firmes, unidos e organizados, porque perder uma batalha não encerra a luta coletiva permanente dos direitos sociais históricos.
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