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Governo Temer é alvo de protesto das centrais sindicais em Brasília

quarta-feira, 24 de maio de 2017

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Governo Temer é alvo de protesto das centrais sindicais em Brasília

A Presidência da República enviou aviso aos ministérios para que os servidores deixem seus postos de trabalho e encerrem o expediente devido aos protestos na área central de Brasília.

A manifestação contra o governo Michel Temer teve início pela manhã de forma pacífica. No início da tarde, porém, cerca de cinquenta manifestantes mascarados entraram em um confronto com a Polícia Militar (PM) na Esplanada dos Ministérios.

O Ministério da Agricultura foi alvo de protestos e há uma coluna de fumaça no local, que tem um incêndio em seu andar térreo.

O Ministério da Fazenda já havia sido evacuado depois que a sua fachada foi atingida pelos manifestantes mascarados, que quebraram vidraças do edifício-sede. Homens da Força Nacional cercam o local para garantir a segurança.

A confusão entre a PM e o grupo de manifestantes levou à dispersão da multidão, agora espalhadada por toda a Esplanada dos Ministérios. Até então, eles estavam aglomerados em frente ao Congresso Nacional, o que era o objetivo inicial da manifestação.

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) não informou se há feridos.

A Presidência da República enviou aviso aos ministérios para que os servidores deixem seus postos de trabalho e encerrem o expediente devido aos protestos na área central de Brasília.

A manifestação contra o governo Michel Temer teve início pela manhã de forma pacífica. No início da tarde, porém, cerca de cinquenta manifestantes mascarados entraram em um confronto com a Polícia Militar (PM) na Esplanada dos Ministérios.

O Ministério da Agricultura foi alvo de protestos e há uma coluna de fumaça no local, que tem um incêndio em seu andar térreo.

O Ministério da Fazenda já havia sido evacuado depois que a sua fachada foi atingida pelos manifestantes mascarados, que quebraram vidraças do edifício-sede. Homens da Força Nacional cercam o local para garantir a segurança.

A confusão entre a PM e o grupo de manifestantes levou à dispersão da multidão, agora espalhadada por toda a Esplanada dos Ministérios. Até então, eles estavam aglomerados em frente ao Congresso Nacional, o que era o objetivo inicial da manifestação.

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) não informou se há feridos.

"Temos como principais palavras de ordem “Fora Temer”, “Diretas Já” e “Não às Reformas", disse o vice-presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Nivaldo Santana. Segundo ele, as lideranças sindicais estão em coordenação com os movimentos Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo.

Além do pedido de retirada das reformas trabalhista e previdenciária da pauta do Congresso, as entidades sindicais defendem as “Diretas Já” para eleger o sucessor do presidente, em caso de vacância do cargo neste ano.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, criticou a articulação feita por parlamentares já em torno de uma eventual eleição indireta para a Presidência. “Não queremos um golpe dentro do golpe. Se tiver eleição indireta, vai ter Fora [Rodrigo] Maia, Fora Cármen Lúcia, Fora qualquer um outro que não foi eleito pelo voto popular. A única forma de o Brasil sair da crise é com a eleição [direta]”, disse Freitas, em entrevista em Brasília.

Na semana passada, as centrais sindicais se uniram em torno do pedido de saída de Temer do cargo e na defesa da realização de diretas já. A CUT tem defendido a antecipação da eleição presidencial desde que a ex-presidente Dilma Rousseff foi alvo de impeachment. Depois das denúncias envolvendo Temer, divulgadas na semana passada, a Força Sindical, UGT, CSB, CTB e a NCST reforçaram essa defesa e pediram a “realização de eleições gerais e democráticas”, “no mais curto espaço de tempo exigido pela Constituição”.

Os presidentes da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), e o da UGT, Ricardo Patah, eram aliados ao governo Temer. As centrais se afastaram durante o impeachment de Dilma e se reaproximaram para construir a greve geral no fim de abril, contra as reformas trabalhista e da Previdência, encampadas por Temer.

As centrais não descartam a organização de uma nova greve geral, nos moldes da paralisação em 28 de abril. "O que temos de fazer é aumentar a pressão, é ir para a rua", disse o deputado Paulinho da Força. Além da manifestação de hoje, ele quer que as centrais definam até amanhã um novo dia de luta para daqui a cerca de 20 dias. A manifestação se posiciona contra as reformas trabalhista e previdenciária e aumenta a pressão sobre Temer.

"A salvação do governo hoje são as reformas. Se não andar, até o mercado, que sustenta o governo, vai sair. E não vai andar. Estamos com problema grave", disse.

Por sua vez, o secretário-geral da CSB, Álvaro Egea, afirmou que a luta dos trabalhadores só acaba quando forem realizadas eleições gerais. “O presidente feriu a ética. Cometeu atos de prevaricação, obstrução da Justiça. O mais alto mandatário do país não pode ter uma comportamento de chefe da máfia que se reúne na calada da noite para tratar de crimes contra o país", disse Egea em referência ao encontro de Temer com o empresário do grupo JBS Joesley Batista, gravado em áudio.

Para Egea, o governo Temer sofreu nos últimos dias um "abalo irrecuperável" e precisa deixar o poder". "Nossa bandeira principal é a retirada das reformas trabalhista e Previdenciária do Congresso Nacional", afirmou o líder sindical. "O Congresso perdeu credibilidade e não tem condições de conduzir as reformas, que não foram suficientemente debatidas com a sociedade.”

A manifestação desta quarta-feira recebeu apoio de outras organizações não partidárias ligadas aos movimentos estudantis, trabalhadores sem-terra e de gênero. Entre elas, contaram com representantes a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Movimento dos trabalhadores Sem-Terra (MST) e Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT).

 

Poucas legendas, como PT, PSTU e Solidariedade compareceram. Alguns parlamentares fizeram discurso em cima dos carros de som que conduziam os manifestantes.

Parlamentares

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) se juntaram aos manifestantes. Eles vieram andando desde o Congresso, cercados por assessores e manifestantes, e gritavam palavras de ordem contra Temer.

 Além dos dois, estão no carro de som os deputados Paulinho da Força (SD-SP) e Bebeto (PSB-BA). Todos devem discursar quando o carro de som chegar em frente ao Congresso Nacional.

Segurança

O governo do Distrito Federal tem um forte esquema de segurança para acompanhar o ato, com a revista dos manifestantes, a proibição de bandeiras e o isolamento da área do Congresso Nacional. A Polícia Militar (PM) interditou desde a meia-noite a Esplanada dos Ministérios e controla o acesso ao local.

Haverá pontos de revista dos manifestantes em Brasília e pelo menos três mil agentes de forças de segurança devem acompanhar o protesto. Quem for da rodoviária em direção ao Congresso, por exemplo, deverá passar por duas linhas de revista. O governo do Distrito Federal, comandado por Rodrigo Rollemberg (PSB), proibiu o porte de bandeiras nos protestos, inclusive aquelas com hastes de plástico.

Essas regras estão previstas em um protocolo assinado recentemente pelo governo do Distrito Federal e a manifestação desta quarta-feira será a primeira com esse tipo de esquema de segurança, segundo o subsecretário de operações integradas, coronel Leonardo Sant’Anna.

Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados tem esquema especial de segurança. De acordo com orientações da Diretoria-Geral da Câmara, a visitação institucional, inclusive a agendada, continua suspensa; o acesso ao Edifício Principal fica restrito a parlamentares, servidores e colaboradores devidamente identificados; a entrada pela Chapelaria está inacessível, já que a Esplanada dos Ministérios está fechada; e o acesso do público externo será controlado.

Outras medidas para reforçar a segurança incluem o acesso restrito apenas por algumas portarias da Câmara, e os restaurantes e lanchonetes não serão abertos ao público externo. Além disso, o acesso aos plenários das comissões ocorrerá levando-se em conta as questões de segurança e a lotação dos espaços.

Fonte: Valor Econômico

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