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Hoje: Metalúrgicos entregam carta de apoio ao ministro do Trabalho
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
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Cinco trabalhadores metalúrgicos de São Paulo embarcam daqui a pouco, às 9h30, para Brasília. Eles viajam acompanhados da tesoureira do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, Elza Costa Pereira, e vão participar de uma audiência hoje, às 14h30, no Ministério do Trabalho, para entregar uma carta aberta e um abaixo-assinado de solidariedade ao ministro Carlos Lupi, "que está sendo vítima de uma nefasta campanha acusatória e sofrendo uma implacável perseguição política". O presidente do Sindicato, Eleno Bezerra, também participará da audiência.
A ida dos trabalhadores a Brasília – Maria José Simões Carvalho, líder de montagem; Bento Satoshi Miyakawa, mecânico de manutenção; Licínio Alves de Lima; Gilson Hélio Fernandes, soldador; Alberto Borsos, preparador de máquinas- e o apoio ao ministro foram aprovados no Encontro dos Delegados Sindicais realizado ontem, no Sindicato, para deliberação das bandeiras de luta de 2008 da categoria.
A carta aberta, com 471 assinaturas, diz:
Em toda a história da República, poucos ministros tiveram a coragem e o comprometimento com as causas do mundo do trabalho, com um viés transparente em defender os interesses dos trabalhadores brasileiros. Todas as lutas travadas em prol dos trabalhadores contam com a presença do titular da Pasta do Trabalho em suas trincheiras.
O elevado comportamento moral, ético e político do ministro Lupi à frente da Pasta é incontestável demonstração de seu comprometimento com as questões relativas ao mundo do trabalho. O ministro tem, incansavelmente, se pautado pelo entendimento entre trabalho e capital de uma forma coerente e moderna.
Esta forma de atuar do lado dos trabalhadores tem incomodado setores retrógrados, que estão nitidamente interessados em atingi-lo, lançando calúnias e inverdades que buscam freneticamente atingir a honra do ministro. Estes setores estão incomodados porque o ministro está empenhado 24 horas por dia em defender e evitar que se retirem nossos direitos, em garantir empregos formais e em qualificar os trabalhadores.
Nós, trabalhadores, não vamos nos calar diante de tal ato. Reafirmamos nosso apoio à autoridade do atual ministro do Trabalho em todos os seus atos, acreditando que estamos construindo um País moderno, com empregos, renda e justiça social.