Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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Metalúrgicos da região de Taboão da Serra se organizam por pauta de reivindicações
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quinta-feira, 15 de outubro de 2020
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Metalúrgicos da região de Taboão da Serra se organizam por pauta de reivindicações
A quarta-feira, 14, amanheceu movimentada nas portas das fábricas de Taboão da Serra, Itapecerica da Serra e Embu das Artes. Trata-se do mutirão de assembleias que reforçou a mobilização de diversos metalúrgicos, como os que trabalham na Cinpal, Spaal, Dinatécnica, Conaut, Krohne, Zonal Sul/ Esquadrisul, Blum, Minor, Flório e Bomax.
“Hoje, toda diretoria estava mobilizada na região de Taboão da Serra para fazer uma bateria de assembleias. Os trabalhadores atenderam ao nosso chamado e agora vamos para os próximos passos para reforçar ainda mais a nossa mobilização”, disse o diretor Marcelo Mendes, que junto dos diretores Geremias, Lucas e Marcel organizaram a mobilização na região.
Este é o quinto dia do mutirão que organiza a categoria para pressionar os patrões a atenderam a pauta de reivindicações da categoria até a data-base, que é em 1º de novembro. Caso contrário, não é só o reajuste salarial que estará sob ameaças, mas também todos os direitos previstos na Convenção Coletiva.
Durante as assembleias, os trabalhadores ficaram por dentro dos desafios da luta. A renovação da Convenção Coletiva é uma das principais reivindicações que compõe a pauta. Isso porque a Convenção Coletiva blinda a categoria de retrocessos como a terceirização da atividade fim da empresa. Além disso, também possui inúmeras garantias que são superiores aquelas definidas em lei.
“Mostrar o nosso poder de mobilização é importante para pressionar os grupos patronais a atenderem a nossa pauta de reivindicações. Na mesa de negociações, temos enfatizado que a categoria está disposta a lutar para defender os seus direitos”, explica o secretário-geral do Sindicato, Gilberto Almazan, eleito presidente para o próximo mandato do Sindicato.
Unidade – A pressão pela pauta de reivindicações da categoria também acontece em fábricas de São Paulo, Guarulhos e do interior paulista. Isso porque os metalúrgicos do Estado de São Paulo negociam de forma unificada e organizada pela Federação dos Metalúrgicos, filiada à Força Sindical. Ao todo, são cerca de 800 mil trabalhadores em Campanha Salarial.